Segunda-feira, 28 de janeiro de 2019 - 20h00

Para contornar as arestas que
pioram a imagem do Brasil no mundo, sugerimos recentemente que a saída será
criar um grande projeto social e ambiental para a Amazônia, atendendo às
demandas da região. As arestas ainda continuam, já que a guerra indiscriminada
às ONGs não vai melhorar nada a situação, mas partes do projeto sugerido já
estão esboçadas.
Uma das peculiaridades do Rio
Amazonas, sempre aparecendo entre as dez maiores curiosidades a seu respeito, é
que não tem pontes. Se o governo não mudar de ideia, nem o ultraliberalíssimo
do ministro Paulo Guedes não podar radicalmente os recursos, a ponte finalmente
vai sair.
Ela está na lista das prioridades
do governo, embutida no projeto dos sonhos do general Maynard, tido por “ovelha
negra” no governo petista e desagravado com a indicação para secretário do
presidente Jair Bolsonaro.
O plano de desenvolvimento da
Amazônia idealizado pelo general ganhou o nome de “Projeto Barão do Rio Branco”.
Prevê a construção de uma hidrelétrica no Rio Trombetas, a conclusão da rodovia
BR-163 até a fronteira com Suriname e também a sonhada ponte sobre o Rio
Amazonas, em Óbidos (PA). O decreto, segundo anúncio oficial, virá nos
primeiros cem dias do governo Bolsonaro. A conferir.
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As tragédias
As tragédias com as barragens de
Mariana e Brumadinho devem servir de alerta para mais fiscalização nas
barragens das usinas de Santo Antonio e Jirau. A população dos bairros
ribeirinhos de Porto Velho vivenciam há tempo
o temor de algum incidente que poderia arrastar água abaixo desde o complexo da
Madeira Mamoré até as cercanias do Centro Cívico, nas Pedrinhas.
A pacificação
Nem completou um mês de gestão e o
governador Marcos Rocha (PSL) tem o desafio de pacificar Rondônia para começar
a governar. Além da paralisação dos penitenciários, temos a revolta da
população pelo brutal aumento da energia elétrica, as invasões nas áreas
indígenas, a criminalidade nas alturas como reflexos do narcotráfico, além da
saúde num caos generalizado.
Ponte binacional
A classe política rondoniense,
pessoalmente o senador Valdir Raupp e a deputada Marinha Raupp ficou prometeu
durante mais de uma década a construção da ponte binacional em Guaajrá Mirim,
ligando o Brasil a Bolívia e até agora só restou brisa a antiga Pérola do Mamoré,
sem perspectivas de crescimento. O município, cercado por reservas indígenas e
parques nacionais precisa de um projeto de revitalização,
Sem maioria
A Assembleia Legislativa abre a
sua nova legislatura na próxima semana, com a eleição da nova mesa diretora da
casa de leis e um governado notadamente sem maioria de sustentação na sua base
parlamentar, com menos de dez deputados. É uma temeridade para a turma que
administra o Centro Político Administrativo. Alguns pares e queixam que forma
tratados a patadas por Marcos Rocha. Será?
Alinhamento
Ao contrário das esferas
estaduais, o prefeito de Porto Velho Hildon Chaves (PSDB) conta com alinhamento
quase que completo dos 21 vereadores – a maioria uma manada de vacas de
presépio – para aprovar seus projetos na Câmara de Vereadores. Isto é importante,
na medida em que teremos projetos importantes pela frente, entre eles as
parcerias para água e esgoto e a construção da nova rodoviária.
Via Direta
*** Teremos uma semana decisiva para as articulações para a nova mesa
diretora da Assembleia Legislativa***
Também na Câmara dos Deputados e Senado as chapas estão prontas para a peleja
no inicio de fevereiro *** O prefeito
Hildon Chaves (PSDB) acelera o passo para seu projeto de reeleição *** O
verão será decisivo para sua gestão deslanchar, já que nesta estação das
chuvas, se somam os desgastes inerentes ao período *** Ratificando a pedido, o partido do governador do Acre Gladson
Cameli, é o PP, não o DEM como foi divulgado pela coluna.
Terça-feira, 4 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
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