Terça-feira, 22 de dezembro de 2015 - 05h06
De cabelos em pé
O governo federal fez um levantamento dos custos da dragagem do Rio Madeira e ficou com os cabelos em pé. Contando trocados para o cafezinho, ajustando o orçamento para 2016, os setores envolvidos das esferas da Fazenda e Planejamento, decidiram que a solução é a privatização do Rio Madeira e sua a hidrovia toda até Manaus.
Ocorre que o Madeirão, como é conhecido carinhosamente, esta muito assoreado e este processo esta acelerado por causa dos sedimentos deixados pelas usinas de Santo Antônio e Jirau. Por sua vez o Dnit concluiu que com o assoreamento o tempo de dragagem necessário do rio, para manter sua navegabilidade diminuiu de cinco anos para um ano, aumentando os custos para a União.
Rondônia tem então o “privilégio” de assistir um fato histórico: o Rio Madeira vai ser o primeiro rio privatizado do Brasil e os preparativos já foram iniciados com os trabalhos de sinalização. Havendo pedágios as maiores taxas serão destinadas as empresas de navegação. Resta saber como ficará a população ribeirinha...
A crise se alastra
Enquanto a crise se alastra pelo municipalismo brasileiro, a gestão do prefeito Mauro Nazif (PSB) em Porto Velho tem a comemorar o vigor das suas finanças e o ajuste fiscal bem delineado. Cerca de 60 por cento dos municípios gaúchos estão com dificuldades em pagar o décimo – terceiro e boa parte das cidades paranaenses já funcionam com turno único para economizar.
Corujões x Tatus
Com o desejo incontido de visitar amigos e familiares no Natal e Ano Novo, este é o período onde os detentos mais armam rebeliões e fugas. Especialmente em Porto Velho, a modalidade predileta é a escavação de túneis. Para vigiar melhor, vasculhar as privadas e tomar as medidas de prevenção, a segurança publica contra-atacou: terá agentes corujões, com o olho vivo a noite, para descobrir os túneis dos presos tatus.
Balanços finais
Nos balanços de final do ano o governador Confúcio Moura assumiu o compromisso de ajustar as contas e virar o jogo contra a criminalidade nos dois pólos regionais mais afetados do estado, que são os de Porto Velho e Ariquemes. Já, o presidente da Assembléia Legislativa Maurão de Carvalho revelou como prioridade a conclusão da nova sede da Casa de Leis.
Novos rounds
Em um novo rond entre a prefeitura de Porto Velho com as atuais concessionárias de ônibus, esta prevista a apresentação nesta quarta-feira dos novos coletivos, entre eles o famoso ônibus articulado para atender as regiões mais populosas da capital. Mas tem muita coisa sub júdice ainda até o novo consórcio assumir logo depois do Natal. As pelejas seguem em 2016.
Demandas sociais
Mesmo sem o plano da expansão da zona urbana, pipocam os loteamentos clandestinos na BR-319 logo depois da ponte sobre o Rio Madeira. Tem para todos os tipos e gostos, de R$ 5 a R$ 25 mil, dependendo da localização, tamanho e cara do freguês. É um crescimento desordenado, gerando demandas sociais e que vai gerar uma série de problemas no futuro para a municipalidade.
Via Direta
*** O Sindicato dos Jornalistas – Sinjor não conseguiu retornar a velha sede no prédio do estádio Aluízio Ferreira *** Ocorre que o estádio será reformado e as obras estão prestes a serem iniciadas *** Trocando de saco para mala: sem obras marcantes, o prefeito Mauro Nazif tenta se firmar com administrador espalhando asfalto pela capital Porto Velho *** E Porto Velho e seus distritos encerram 2015 liderando o desmatamento e queimadas na Amazônia.
Bife de plástico e a BR quarentona
Bife de plásticoOs discos gravados com blu-ray foram anunciados em 2000 como o maior avanço tecnológico no campo das mídias, para a gravação perfei
Na política, virar a casaca – passar para o lado dos adversários
Digna de atenção“Pra gente que tem memória, muita crença, muito amor”. Sob a inspiração da “Saga da Amazônia”, de Vital Farias, a Academia Brasilei
Constato uma disputa encarniçada para as cadeiras da Assembleia Legislativa
Lei desafiadaO fenômeno de quatro votos diferentes no julgamento do Marco Civil da Internet pôs a nu as dificuldades do Estado brasileiro diante da
O marketing político de Sérgio Gonçalves está falhando
Experimento crucialSó na literatura mais fantástica e na distopia se pode imaginar a Amazônia seca, mas no ano 2000 a ciência entrou na parada: sur