Quarta-feira, 18 de novembro de 2015 - 05h08
Urge a atualização
Ainda na década de 70, com o prefeito Carpinteiro, Porto Velho teria seu primeiro Plano Diretor, projetando seu crescimento para os anos seguintes. No final dos anos 70 e anos 80, a cidade viria experimentar uma onda migratória formidável, liquidando com qualquer planejamento, mesmo assim os prefeitos Chiquilto Erse – com auxílio da Universidade de São Paulo – e José Guedes também dariam prioridade ao ordenamento.
Planejar o futuro é uma necessidade. A atual gestão deu no mês passado o pontapé inicial para uma revisão completa do atual Plano Diretor da capital. Mais que uma necessidade, uma exigência do Ministério das Cidades a cada dez anos.
O município recebeu cerca de 150 mil habitantes entre 2009 a 2014 e se aproxima do meio milhão de habitantes, projetado como um foguete pela construção das usinas de Santo Antônio e Jirau. Urge, portanto, a atualização dos projetos que atendam as demandas de uma cidade sacrificada pela falta de saúde, educação, mobilidade e da infra-estrutura e tão prejudicada pela enchente histórica de 2014.
É coisa de louco!
Não faz uma semana que assessores das usinas divulgaram release acusando cientistas e jornalistas de irresponsáveis por denunciarem a insegurança nas barragens. Agora a própria Agencia Nacional de Águas cobra dos consórcios mais responsabilidade das usinas por se omitem nas obras permanentes para aumentar o nível de segurança nas regiões potencialmente afetadas pelos reservatórios.
Sessão corujão
Visando aproveitar melhor os últimos dias de sol – estamos começando a estação das chuvas – o prefeito Mauro Nazif instalou equipes noturnas para trabalhar no recapeamento e encascalhamento de ruas e avenidas de Porto Velho. São pelo menos três equipes de trabalhadores atuando a noite e de madrugada evitando assim problemas de trânsito de diurnos
Eleições 2016
Assessores do deputado estadual Só na Bença (PMDB-Pimenta Bueno) informaram que é definitiva a decisão do parlamentar em não disputar a prefeitura da Princesinha da BR. Segundo eles, o representante peemedebista vai se dedicar ao seu mandato na Assembléia Legislativa e ao projeto de reeleição. Cleiton Roque (PSB) segue o mesmo caminho.
As fundações
Numa cidade onde os prédios racham, as passarelas elevadas desabam e a tônica é as empreiteiras abandonar as obras, me pareceu do melhor bom senso a decisão do Dnitt em reforçar as fundações do viaduto do Roque abandonado desde 2010. O lamentável da coisa, além do desperdício do dinheiro público, é que o órgão vai iniciar os trabalhos justamente no período das chuvas. Não vai dar nem para começar...
Onda separatista
Uma onda separatista rola no mundo inteiro, estimulada pelo movimento da Catalunha, na Espanha. No Brasil, gatos pingados gaúchos acreditam na criação de um país reunindo os estados da região Sul. Na verdade nem a criação de novos estados naquela região os sulistas conseguiram até agora. Caso do Estado do Iguaçu, que não foi para frente.
Via Direta
*** E nem se fala mais na dragagem do Rio Madeira tão assoreado nos últimos anos. A coisa só ficou na promessa *** O prefeito Zé Rover (PP) nadava de braçadas em Vilhena até o surgimento de uma verdadeira onda de corrupção em sua gestão *** Com tudo isto, dificilmente emplacará seu sucessor no portal da Amazônia *** Em Guajará Mirim, Rodrigo Nogueira (PDT) dá os primeiros passos em busca de alianças para o pleito 2016
Bife de plástico e a BR quarentona
Bife de plásticoOs discos gravados com blu-ray foram anunciados em 2000 como o maior avanço tecnológico no campo das mídias, para a gravação perfei
Na política, virar a casaca – passar para o lado dos adversários
Digna de atenção“Pra gente que tem memória, muita crença, muito amor”. Sob a inspiração da “Saga da Amazônia”, de Vital Farias, a Academia Brasilei
Constato uma disputa encarniçada para as cadeiras da Assembleia Legislativa
Lei desafiadaO fenômeno de quatro votos diferentes no julgamento do Marco Civil da Internet pôs a nu as dificuldades do Estado brasileiro diante da
O marketing político de Sérgio Gonçalves está falhando
Experimento crucialSó na literatura mais fantástica e na distopia se pode imaginar a Amazônia seca, mas no ano 2000 a ciência entrou na parada: sur