Quinta-feira, 11 de dezembro de 2008 - 11h34
A base aliada do governador Ivo Cassol ameaça rachar de vez e provocar uma grande disputa pela mesa diretora – hoje sob o comando do deputado Neodi Carlos - que foi eleita antecipadamente para o biênio 2009/2010. O chamado baixo clero do Parlamento estadual, liderado pelos deputados Miguel Sena (PV), Daniela Amorim (PTB) e José Amauri (PMDB) conspira para invalidar a eleição do atual presidente Neodi Carlos e da atual mesa diretora. Querem eleger uma nova composição, onde acreditam que terão maioria.
Ao meio de toda a confusão o governador Ivo Cassol ainda não indicou qual facção vai apoiar, já que tem respaldo dos dois lados no Poder Legislativo estadual. Se pender para algum lado, vai definir a questão, já que é que toda base aliada tem lhe obedecido cegamente.
Na batalha, as forças antagônicas da Assembléia Legislativa vão se posicionando, para um grande confronto. De um lado o general Miguel Sena, já teria 11 deputados para engrossar sua tropa. Para trocar a mesa diretora, as forças insurrectas precisam de dois terços dos 24 deputados: estariam, hoje, segundo os revoltosos, faltando cinco votos para invalidar a eleição do atual presidente Neodi Carlos.
No meio deste fogo cerrado estão dois suplentes que assumem em janeiro e que já devem estar sendo cooptados pelos dois agrupamentos: o ex-prefeito de Urupá Edson Martins que vai substituir o deputado Chico Paraíba (que finalmente vai assumir sua vaga no TCE) e Lebrão (São Miguel) que vai ganhar a cadeira de Alex Textoni eleito prefeito de Ouro Preto do Oeste. Os votos dos três deputados petistas (um de oposição ao atual governo e dois votando junto com a base aliada) também são considerados decisivos para o desfecho da contenda.
Vingança pela cassação?
Outra informação que correu hoje nos círculos políticos dá conta que o Palácio Presidente Vargas teria orientado a base aliada da Assembléia Legislativa para tratar a pão e água o Ministério Público e o Poder Judiciário, nas definições das emendas ao Orçamento 2009. Não se sabe ainda, até que ponto são verdadeiras estas informações e se os deputados terão coragem – mesmo recebendo esta orientação do governador – de apertar a remessa de recursos, já que com isso as instituições poderão ter problemas até de quitação das folhas de pagamento dos seus servidores e fornecedores no ano que vem.
Fonte: Carlos Sperança / Gentedeopinião
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