Quarta-feira, 22 de agosto de 2018 - 21h41
Buscando respostas
Com as fakenews disseminadas por robôs que manipulam a ingenuidade dos incautos nas redes sociais e o negacionismo duvidando de tudo, do aquecimento global ao formato da Terra, a verdade e a realidade ficaram difíceis de determinar.
Se até a história é manipulada pelos vencedores das guerras e a ideologia é determinada pelo controle dos meios de comunicação, cultura e propaganda, cabe ao cidadão escolher a verdade que lhe convém ou parecer menos absurda.
As previsões dos cientistas quanto ao futuro da Amazônia, por exemplo, variam desde o temor de uma catástrofe em que todos um dia começarão a perder e no fim nada mais restará até a afirmação da sustentabilidade, com a qual todos poderão ganhar.
A combinação de ciências, um bom instrumento de aproximação da verdade, aponta que o hoje árido deserto do Saara já foi um imenso oásis, com mata, árvores, rios, animais e uma população. Algo, porém, determinou a alteração do clima e as chuvas rarearam até que a floresta tropical se desertificou.
O futuro da Amazônia está mais próximo de qual possibilidade: o Apocalipse saariano ou o Paraíso da floresta que provê a todos sem se destruir?Para responder a essa pergunta, cabe aos cientistas encontrar outra resposta.
Refazendo contas
Com tantos candidatos a Assembléia Legislativa e a Câmara dos Deputados impedidos pela justiça eleitoral de disputar as eleições de outubro, as coligações partidárias já fazem suas contas quanto ao numero de possíveis eleitos e, ao mesmo tempo, articulam possíveis substituições com parentes. Muitos, no entanto, ainda mantém a esperança, recorrendo às instâncias superiores.
Caprichando
Os políticos da temporada dedicaram os últimos dias a gravações para o horário eleitoral gratuito e a inauguração dos seus comitês na capital e no interior. Na capital, os federais a reeleição Mariana Carvalho e Expedito Neto e o postulante ao Senado Jesualdo Pires já estão despachando dos seus quartéis generais, com as paliçadas reforçadas.
Congestionamento
Com alguns governadoráveis chegando, outros voltando a Porto Velho, o aeroporto de Guajará Mirim teve um congestionamento de aeronaves na terça-feira pela manhã. Era candidato se trombando, aeronaves quase se “peixando” (como dizem os gaúchos) e tudo num um frio de lascar nas bandas da fronteira. O ritmo de campanha está mais intenso.
As pesquisas
Com as primeiras pesquisas já aparecendo, temos o
pontapé inicial da campanha 2018, que será curta e por isto todos os
postulantes se dedicando a agendas cheias, correndo trecho por Rondônia
afora. O difícil é se criar um clima de campanha. Por enquanto a
população vê a movimentação dos políticos ainda com indiferença.
Os militares
Com
a bagunça que virou o País nos últimos anos, com Lula, Dilma e Temer,
e, inspirados em Jair Bolsonaro, aumentou geometricamente o numero de
militares disputando cargos eletivos em Rondônia. Só para o governo do
estado são dois e tantos outros disputando cadeiras a Assembléia
Legislativa e a Câmara dos Deputados. Se vão se dar bem, são outros
quinhentos.
Via Direta
***Se quiser ajudar Rondônia a
prosperar o caro eleitor tem que recorrer à história e comparar o
passado dos candidatos em todos os níveis *** Em outubro diga não aos
saqueadores do BERON que afundaram o estado em dívidas, diga não ao
crime organizado, *** O eleitor também deve ficar atento aos políticos
envolvidos em esquemas de vigilância, de precatórios, de venda de
quentinhas etc *** Mais uma vez temos muitos lobos trajados de cordeiro,
raposas querendo se apossar do galinheiro,
Na política, virar a casaca – passar para o lado dos adversários
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