Sábado, 6 de outubro de 2012 - 06h04
Que o caro leitor porto velhense não se espante se bem cedinho neste domíngo - antes que o galo cante _ encontre os candidatos Nazif, Garçon, Português, Fátima Cleide e Mariana nos bairros da capital caçando eleitores indecisos. A coisa embolou de vez ontem e nunca na história de Porto Velho os candidatos estão dependendo tanto deste segmento para seguirem em frente, numa eleição marcada pelas reviravoltas - e que previsivelmente será em dois turnos.
Tamanha massa de indecisos pode reverter inteiramente o favoritismo de Garçon e Mário Português dos últimos dias. Pode também assegurar a eles, havendo efeito manada, vitória em primeiro turno. E oportuníza ainda, tirar os candidatos do segundo pelotão do ostracismo. Enfim, a bola esta com os indecisos.
Desde a eleição de Roberto Sobrinho em 2008, a capital rondoniense recebeu uma expressiva leva de eleitores, com o advento das hidrelétricas, mais de 50 mil. Por coincidência é quase a mesma quantidade de indecisos.
Como a maioria dos a migrantes que chegaram não tem grande afinidade o com os candidatos locais, ainda, a indecisão é enorme. Este naco do eleitorado não conhecem o passado dos postulantes, e tampouco tem ídentidade ainda com Rondônia.
Se a maioria dos mígrantes forem procedentes dos estados do sul do país, haverá um bom espaço para a tucana Mariana Carvalho se garantir. Caso a grande leva seja nordestina, até Fátima Cleide (PT), a campeã da rejeição local, poderá manter suas esperanças também.
É importante considerar e o panorama nacional, com sua escalada conservadora. Também podemos levar em conta, por aqui, o fechamento do eleitorado evangélico o com os representantes Garçon (PV) e Mário Português (PP). Esta faixa de votos tem se revelado um verdadeiro curral em favor dos representantes antipetistas.
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