Quinta-feira, 22 de maio de 2025 - 08h30
Aprender fazendo
Se
faltava um manual para instruir os caminhos, atalhos e ganhos em perspectiva do
pleno desenvolvimento da bioeconomia é possível que um estudo publicado
recentemente na Revista de Administração Contemporânea (https://x.gd/fqxZ5) consiga
entregar boa parte do que se pode esperar das atividades que darão fim aos
teimosos nacos de pobreza e descuido que ainda freiam os esforços para tirar o
Brasil do atraso crônico do último século, em que economias similares (caso da
Coreia do Sul) e menores (como a China) progrediram acentuadamente.
Abordando
o Estado do Amazonas, nem por essa especificidade as indicações ali contidas
ficam limitadas, já que no geral a finalidade do estudo é apontar a governança
experimentalista (GE) como a receita para obter das condições potenciais da
região o melhor que elas poderão proporcionar aos povos da floresta e ao país.
Quando a GE for compreendida e aplicada teremos meio caminho andado rumo aos
objetivos propostos.
A
coordenadora do estudo, professora Vanessa Cuzziol Pinsky, indica que a GE
projeta um processo mais flexível, envolvendo atores públicos e privados em
diferentes níveis, por meio de uma abordagem de aprendizado contínuo baseada na
prática, adaptação e participação descentralizada. Fica mais simples de
entender quando se pensa que a GE sintetiza dois elementos da sabedoria
universal: unir para vencer e aprender fazendo.
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A conspiração
Com
tantas fusões e federações em andamento, os boatos e especulações nos meios
políticos proliferam como ondas de carapanãs nesta época do ano. Imaginem, que
no recente criado União Progressista, unindo o União Brasil e o PP, estaria
sendo engendrada uma chapa tendo na cabeça o ex-governador Ivo Cassol como
candidato a governador tendo um vice indicado pelo União Brasil, sendo os candidatos
ao Senado o governador Marcos Rocha e a deputada federal Silvia Cristina. Neste
caso seria apunhalado o vice-governador Sergio Gonçalves, que anunciou sua
candidatura ao CPA recentemente.
Chapa gestionada
O
bloco União Progressista também teria um outro possível candidato ao governo do
estado, além de Ivo Cassol e Sergio Gonçalves. Trata-se do deputado federal Fernando
Máximo. Com três tigres se estapeando no mesmo capão, dos três nomes pelo menos
dois terão que rever seus posicionamentos quanto as eleições 2026. Em Rondônia,
o mando do União Progressista é do União Brasil e está nas mãos do deputado federal
Mauricio Carvalho. No caso da efetivação da chapa pilotada pelo ex-governador Ivo
Cassol, ele seria o postulante a vice-governador, se mantendo Marcos Rocha e
Silvia Cristina na peleja ao Senado.
Uma explosão
O
que se vê em, Ji-Paraná é um divisionismo político inconcebível e que poderá prejudicar
os postulantes à Câmara dos Deputados com melhores chances, casos dos ex-prefeitos
Jesualdo Pires, Esaú Fonseca e o deputado estadual Laerte Gomes. Pelo menos 15
candidatos, entre vereadores, cabaços políticos, militares e pastores
evangélicos estão se lançando nesta campanha. A capital da BR e região tem
condições de emplacar dois deputados federais, mas a desunião política poderá prejudicar
a representatividade na BR. Convêm os diretórios municipais estudarem mais suas
chapas.
Brigas
se espalham
A
fusão já em andamento e aprovada pelos partidos entre o PSDB e o Podemos já está
ocasionando encrencas em vários estados por conta dos interesses dispares das
duas legendas quanto as disputas paroquiais aos governos estaduais e das duas
cadeiras ao Senado. O pau já está cantando no vizinho Acre, o que poderá
ocasionar defecções no novo agrupamento político. Em Rondônia, é de conhecimento
geral que Leo Lion (Podemos) e Hildão (PSDB) não se bicam e seja quem assumir o
controle da fusão, a outra parte vai mudar de ares, de malas e cuias. Vamos ver
quem vai acabar espirrando desta fusão.
Uma guerra!
Os
prefeitos de Manaus, David Almeida e de Porto Velho, Leo Moraes, se veem diante
de uma grande peleja contra os sujismundos que infestam estas duas importantes
capitais do Norte do País. Ambos estão aprovando leis, com apoio de suas
bancadas de vereadores, com multas caprichadas aos infratores. Não é de hoje
que os prefeitos tentam modificar esta situação de lixo e entulhos jogados nas
ruas pela população. Lembro que na gestão Chiquilito Erse, o então alcaide fez
uma campanha neste sentido e chegou a chamar a polícia para prender os
pilantras descarregando lixo na Av. dos Imigrantes.
Via Direta
*** Com problemas comuns, os estados do
Acre e Rondônia já estão antecipando medidas para combater uma previsível
estiagem severa no segundo semestre na Amazônia *** Ambos estados
vivenciaram problemas de enchentes neste início de ano sofrendo grandes prejuízos
nas suas localidades ribeirinhas *** A
Rondônia Rural Show, que começa em Ji-Paraná nos próximos dias vai se transformar
no grande evento do agronegócio da região norte e point para aparição dos políticos
dar tapinhas nas costas dos eleitores *** Como sempre, a economia da
capital da BR floresce, com a hotelaria, os bares e restaurantes e o comercio
lojista em geral festejando.
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