Domingo, 21 de setembro de 2014 - 05h44
Em 2006 houve um surto de doença de Chagas em várias cidades paraenses.
O Ministério Saúde começou a investigar as causas da contaminação do açaí
pelo bicho barbeiro /Foto PCE Amazonas
JORNAL BEIRA DO RIO
Belém (PA)
Uma questão intrigava muitos pesquisadores: o que atraía o barbeiro até o açaí, já que o inseto se alimenta apenas de sangue? Estudo pioneiro coordenado pelo professor Hervé Rogez, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal do Pará mostrou que a relação do barbeiro com o açaí está intimamente vinculada ao processo de fermentação do fruto.
Conhecido pelos nomes juçara, palmiteiro, piná, uaçaí, palmito-açaí ou simplesmente açaí (Euterpe oleracea), o fruto redondo, pequeno e de cor roxa tornou-se um dos principais ícones da cultura e culinária paraenses. Ao longo de 14 anos, sua área de influência transpôs os limites amazônicos e ganhou adeptos por todo o Brasil.
No Estado do Pará, seu consumo ocorre principalmente pela polpa, acompanhada de farinha de tapioca ou mandioca. Em muitas residências, o alimento é consumido diariamente. “A família do meu pai é do Marajó e, mesmo morando em Belém, alguns costumes marajoaras foram mantidos em nossa família. O gosto pelo açaí é o mais forte deles. Eu bebo açaí todos os dias”, revela Karina Ailyn, estudante de Comunicação Social da Universidade Federal do Pará.
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