Sábado, 5 de julho de 2025 - 08h30

O
Sebrae em Rondônia aderiu ao projeto "Pró-Catadores", proposto
pelo Sebrae Nacional em outubro de 2023. Em 2024, algumas ações já foram
realizadas em parceria com a Secretaria de Estado da Assistência e do
Desenvolvimento Social (Seas), que já atuava com catadores de materiais
recicláveis. Neste ano, teve início o mapeamento e diagnóstico dos resíduos
sólidos no estado.
A
apresentação do programa aconteceu nesta terça-feira (1º), no auditório do
Sebrae em Porto Velho.
Segundo
o diretor superintendente do Sebrae em Rondônia, José Alberto Anísio, o
programa tem o objetivo de fortalecer as cooperativas e associações de
catadores nos municípios.
“O
programa Pró-Catadores já desenvolve essas atividades junto às cooperativas,
para mostrar que dentro do que chamamos de ‘lixo’ existem materiais que podem
ser reciclados e gerar renda para os catadores. Isso está alinhado com as
diretrizes nacionais voltadas a esse grupo de trabalhadores. Além disso, o
programa incentiva a economia circular, que consiste em reciclar, transformar
em novos produtos e gerar economia. Essa é a essência do Pró-Catadores: atender
às necessidades dos municípios e dos catadores, que vivem da coleta e venda de
materiais recicláveis, ajudando a aumentar a renda familiar e movimentar a
economia local", afirmou Anísio.
O
superintendente também destacou a importância do mapeamento e diagnóstico dos
resíduos sólidos.
“Esse
mapeamento é fundamental para identificar onde há maior geração de lixo, onde
estão os catadores e como essa cadeia pode ser organizada. É uma forma de
evitar que o lixo seja descartado a céu aberto e, ao mesmo tempo, fortalecer a
atuação das cooperativas, da OCB, das secretarias de meio ambiente e do próprio
Sebrae. Assim, os municípios poderão tratar corretamente esse material e
transformá-lo em renda para as famílias dos catadores”, explicou.
Cristiano
Borges Rodrigues, analista técnico do Sebrae em Rondônia, também participou da
apresentação e destacou o trabalho de campo já realizado.
“Visitamos
vários municípios, identificando não apenas as atividades das cooperativas de
catadores, mas também como os municípios estão organizados para executar a
coleta seletiva. Observamos diferentes realidades: há municípios com
legislações organizadas e outros que ainda não possuem regulamentação. Alguns
contam com cooperativas ou associações, enquanto outros não. Esses cenários
diversos exigirão dos consultores, que iniciaram os trabalhos em junho,
sensibilidade para orientar cada região conforme sua realidade”, ressaltou
Cristiano.
Ele
também comentou sobre a possibilidade de os municípios formalizarem contratos
com as cooperativas de catadores.
“A
contratação pode ser feita por meio de dispensa de licitação, o que facilita o
processo e entrega resultados concretos à sociedade. Como o projeto se estende
até 2027, acreditamos que é possível consolidar bases sólidas para a implementação
da logística reversa em Rondônia”, concluiu.
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