Quarta-feira, 21 de maio de 2025 - 16h30

Já
existem milhares de estudos que apontam que a atividade física pode mudar o
ânimo e prolongar nosso tempo de vida. Os benefícios são os mais diversos:
melhora do humor, da disposição, das tarefas diárias, enfim, há muito mais prós
do que contras.
E
quando se faz isso se divertindo, dançando e interagindo com pessoas da
vizinhança onde moramos, tudo fica mais fácil. É o que o projeto Good Life faz
desde julho de 2014, nas zonas Sul e Leste de Porto Velho. A iniciativa tem
quatro mulheres que comandam e fazem tudo acontecer: Luana Santos (instrutora,
uma das fundadoras e líder), Alice Pereira (instrutora e administradora),
Jessyka Brenda e Paola Suarez (ambas instrutoras).
“Em
resumo, o Good Life é uma iniciativa maravilhosa e que muda vidas! Ele começou
em julho de 2014 na casa da minha irmã. Ela é uma das líderes e fundadora desse
projeto. No início ela nem sabia o que era zumba, mais tinha dentro de si o
desejo de ajudar o próximo. Principalmente as mulheres que não possuíam
condições de pagar academia”, disse Luana Santos.
Ela
continua: “As atividades que fazemos ajudaram e ajudam as pessoas de todas as
idades e gêneros a cuidar da saúde física e mental. E isso cresceu de uma forma
incrível: saiu da casa da minha irmã para o shopping Leste, para a Praça CEU e
passou por outros 12 locais. Hoje, o Good Life está na Praça CEU às 19:15 e no
Parque Abobrão às 20:30, sempre às terças e quintas, com aulas gratuitas”.
As líderes do Good Life apontam que o projeto tem bases bem sólidas como a missão de “promover saúde física e mental, autoestima e felicidade através da dança, acessível a todos” e a visão de “transformar vidas, construindo uma comunidade ativa, saudável e empoderada”.

Alice Pereira, que também conversou com a reportagem também indica que sempre o foco do Good Life são aulas de dança temáticas, sempre dinâmicas e baseadas em eventos comemorativos. “Todos meses abordamos assuntos relacionados à saúde de forma divertida, com muito movimento e alegria”, comentou ela.
Como toda a toda a ação que não recebe apoio dos poderes públicos, as instrutoras contam com o apoio das alunas e alunos.
“A gente persiste até aqui, pois são os participantes do Good Life que nos ajudam como podem financeiramente. Usamos esse dinheiro para colocar uma gasolina no carro e poder nos locomover, além de outras despesas. Mas, se empresas puderem nos dar apoio financeiro, vamos continuar levando a alegria e vamos transformar mais vidas por meio da dança”, afirmou Alice Pereira.
Atualmente, mesmo com limitações financeiras e com falta de apoio governamental, o Good Life atende 300 pessoas de todas as idades e gêneros.
“Esse número varia bastante, pois tem época que não há nem espaço direito para os participantes dançarem, com o atrativo de não pagar nenhuma mensalidade. Então, quem tiver interesse em participar, basta comparecer em um dos locais que atuamos, às terças e quintas. Venha se divertir, cuidar da saúde e podem levar amigos e familiares. Usem as hashtags #GoodLife #DançaPelaVida para interagir com a gente nas redes sociais”, fala, empolgada, Luana Santos.
Quem quiser mais informações sobre as atividades ou apoiar o projeto Good Life, pode falar no número (69) 99280-5144, com Alice Pereira.
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