Sexta-feira, 25 de julho de 2025 - 14h34

Em meio à natureza preservada do Parque Natural Raimundo Paraguassu de Oliveira, em Porto Velho, o museu do espaço guarda uma riqueza que surpreende os visitantes: mais de 150 itens, entre animais taxidermizados, espécies conservadas em álcool ou formol, fósseis e elementos da flora amazônica. O acervo é resultado de anos de catalogação e parcerias institucionais, que ampliou ainda mais a diversidade do espaço.
Peças como um impressionante couro de sucuri e exemplares raros de aves e mamíferos, além de peixes, artrópodes, répteis e até animais peçonhentos, fazem parte da exposição. Há também quadros fotográficos com as árvores do parque, frutos como a castanha, e informações sobre o ecossistema da região.
De acordo com o secretário da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema), Vinícius Miguel, o museu cumpre uma função essencial na valorização do conhecimento ambiental e cultural da cidade. “Nosso objetivo é fazer com que a população de Porto Velho, especialmente as crianças e os jovens, compreenda a riqueza da nossa biodiversidade. O museu é uma ferramenta poderosa de educação ambiental, e esse acervo é um patrimônio coletivo”, ressaltou.
As curiosidades do que é exposto no acervo despertam o fascínio do público, especialmente de quem está visitando o espaço pela primeira vez ou após muitos anos. É o caso da dona de casa Cris Almeida, que retornou ao parque depois de uma década, acompanhada do marido, o servidor público Manoel Amorim. “Mudou muito. Para chegar aqui está bem mais acessível, e o museu tem a nossa história, nossos animais, a fauna, a flora... Estou amando!”, afirmou.
Já a estudante Jéssica Ribeiro, acompanhada da filha Ana Cecília, de 7 anos, se encantou com a diversidade do local. “É a nossa primeira vez no museu. Me encantei com tudo. Os bichos, a diversidade... É um aprendizado que a gente leva para a vida toda”, disse.
O espaço é frequentemente visitado por escolas públicas, que encontram no local um ambiente propício para o ensino de ciências naturais. O museu conta com educadores ambientais treinados para receber estudantes e visitantes, oferecendo informações didáticas sobre os animais e plantas da região.
Localizado ao final da avenida Rio Madeira, dentro do Parque Natural, o museu funciona de terça a domingo, das 8h às 17h. Além de ser uma atração gratuita, o acesso ao parque é facilitado por transporte coletivo com frequência de uma em uma hora.
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