Quarta-feira, 25 de junho de 2025 - 07h52
Não é só
Polícia Federal, Polícia Ambiental, Ibama e órgãos do Ministério do Meio
Ambienta. A guerra aos produtores rurais em áreas que o governo considera de proteção
ambiental ou de conservação, tem, desde 2007, mais um órgão destes, aparelhados
pelos governistas petistas, para atender os grandes interesses internacionais
(leia-se ONGs) e não permitir que os brasileiros trabalhem e produzem na terra,
mesmo que as receberam documentação há longos anos. Com poder de polícia e
agentes que podem trabalhar armados, o CMBio é mais uma dessas excrescências
político-ideológicas, criadas para atuar nas regiões onde a União não aceita
argumentos em defesa de quem está naquelas áreas, em alguns casos há muitas
décadas, que cumpriram todas ass obrigações que lhes foram determinadas, mas agora, por novos projetos
políticos que ignoram o passado, estão sendo tratados como bandidos invasores.
Não importa se o produtor tem a
documentação da terra desde os anos 70,
80 ou mais próximo. Não interessa se a Reserva foi criada anos depois da
ocupação. Não importa se o produtor manteve 80 por cento da área preservada. O
que importa é seguir uma legislação doentia, criada dentro dos governos petistas,
em suas maioria, para dizer aos poderosos do exterior que aqui se cuida do meio
ambiente, como eles mandam. Homens, mulheres, idosos ou crianças, famílias inteiras são
tratadas como criminosos, mesmo que suas mãos calejadas e o esforço que fazem
para sobreviver, apontem exatamente o contrário. Seu gado é retirado à força.
Perdem tudo o que têm!
O Brasil trata traficantes como se
tivessem todos os direitos e de vez em quando, mesmo presos em flagrante, são
soltos, por questiúnculas jurídicas. Já para quem vive da terra, o tratamento é
muito diferente. Nesta terra dominada pelos injustiças, os trabalhadores é que
são penalizados, enquanto as facções dominam a Amazônia e parte do país, como
denunciou várias vezes o ex -ministro Aldo Rebelo.
Como questões sobre o aquecimento
global, que enriquece muita gente mundo afora, mesmo sem comprovação científica
definitiva (pelo contrário, com muitas contestações), defendida por quase a
totalidade da mídia, obviamente por intere$$es, também neste quesito, que não
se tente perder tempo procurando críticas ao trabalho agressivo do CMBio ou dos
demais órgãos de fiscalização. Para o mais amplo noticiário que esqueceu a
verdade e se tornou puramente ideológico, não há exagero algum e quem vive da
terra é que tem que ser retirado de onde sempre viveu e sobreviveu.
Só pelas redes sociais (que começam
em breve a serem censuradas, como na China e na Venezuela, apenas para dar dois
exemplos) se ouve algo sobre abusos, exageros, destempero de alguns agentes e
até ações como impedir gravações de vídeo, sobre o gado que está sendo retirado
do seu próprio dono. Um grande traficante, um assassino contumaz, um bandido
que vai para a cadeia pela enésima vez, todos têm direito à defesa e ao
contraditório. Mas não muitos dos que estão na terra e vivem dela.
ROCHA FALOU SOBRE ISRAEL, OS MÍSSEIS, OS
PERIGOS QUE PASSOU, MAS MINIMIZOU A CRISE POLÍTICA NO GOVERNO
Quem assiste a uma entrevista com o
governador Marcos Rocha, imaginando que ele vá falar em crise, em problemas, em
bombas políticas prestes a explodir, certamente sai frustrado. Mesmo no meio
dos mísseis iranianos contra Tel Aviv, o tranquilo Rocha conseguiu transmitir
segurança aos seus companheiros de governo e também a outros brasileiros, num
bunker, em que muitos estavam temerosos em meio à guerra em que foram pegos.
Num longo bate-papo com o apresentador e jornalista Everton Leoni, no programa
SIC News, da SICTV, o Governador falou sobre a situação que viveu em Israel,
sobre as realizações do governo (“ainda este ano vamos resolver o problema do
João Paulo II”, prometeu, sem dar maiores detalhes) e vários outros temas. Durante
o programa, foram recebidas centenas de mensagens, todas de apoio ao chefe do
Governo.
Mas aquele tema que todos queriam
saber? Aquele que envolve seu vice e secretário de Desenvolvimento, Sérgio Gonçalves
e as consequências disso? Ah, sobre isso, respostas curtas, tentando sempre
diminuir o tamanho do problema que, para Rocha, “pode ser resolvido com
diálogo”! Não respondeu diretamente se pretende tomar alguma atitude em relação
ao futuro, em relação aos temas polêmicos que abasteceram a mídia e, principalmente,
a oposição, nos últimos dias. Deu apenas pequenas alfinetadas!
Rocha lembrou novamente que foi ele
quem escolheu Sérgio Gonçalves para seu vice, quando ninguém mais achava
correta a escolha, nem mesmo o irmão dele, o ex-chefe da Casa Civil, Júnior
Gonçalves. Falou muito em fidelidade e gratidão, indiretas claras, mas a única
crítica direta que fez ao seu vice, em relação às declarações dele, que criaram
o problema interno no governo, foi com palavreado escolhido a dedo: “Foi um
tremendo vacilo”. Só. Ao responder a um telespectador sobre a relação com seu
vice, depois dos episódios recentes, o Governador foi também reticente: “vamos
conversar e só depois tomar alguma decisão”. Ainda no mesmo tema, ele elogiou
seu novo chefe da Casa Civil, Elias Resende, destacando que ele foi correto e a
nota oficial que distribuiu, durante a crise,
foi “coerente”.
“SE ELEITO, VOU TRABALHAR MUITO PARA AJUDAR O
PRÓXIMO GOVERNO, SEJA QUEM FOR”, CONFIRMANDO A PRÉ-CANDIDATURA AO SENADO
Na entrevista, Marcos Rocha também
confirmou que é pré-candidato ao Senado, em 2026. Perguntou: “e se não for
eleito, qual o problema?” Se eleito, contudo, garante, “vou trabalhar muito
para ajudar o Governo, seja qual for. Vou ajudar muito, ao contrário da ajuda
que não tive”, queixou-se. Ele destacou também os avanços da economia, lembrando
que a viagem a Israel, servirá para aplicar melhorias em vários setores da
nossa produção, mas também na saúde, entre outros setores. Relembrou os
momentos em que os mísseis caíam sobre a capital israelense; sobre a situação
de medo de muitas pessoas que estavam nos bunkers e deu detalhes sobre uma mochila
que sempre carregava. Ela tinha material de sobrevivência e medicamentos para
primeiros socorros. Relatou que optou por deixar sair antes de Israel as
pessoas mais idosas, as que tinham comorbidades, as que precisam de
medicamentos especiais. Convidado a ser um dos primeiros a deixar a zona de
conflagração, Rocha optou por ficar, até que todos os que mais precisavam, estivessem
em segurança.
Mais para o final da entrevista ao
vivo, perguntado pelo colunista político e professor Herbert Lins, por
mensagem, quem apoiaria para ser seu sucessor, Rocha disse que ainda está
estudando o quadro e só mais à frente irá decidir. Everton Leoni perguntou
diretamente a ele se não seria Sérgio Gonçalves seu candidato, ao que Rocha
respondeu que “vamos esperar para a gente puder saber como vai ser”, ou seja,
deixou nas entrelinhas que sua decisão fora do ar, o jornalista Sérgio Pires
perguntou se o Governador poderia demitir seu vice da Secretaria de
Desenvolvimento Econômico. Sorrindo, o Governador respondeu: “sobre este
assunto não vou falar”!
A verdade é que, na sua volta, depois
da crise dos mísseis que viveu em Israel, Marcos Rocha voltou com a vontade de
minimizar a crise palaciana, buscar diálogo e soluções pra os problemas
internos. Nada de colocar mais gasolina no fogo. Pelo contrário. “Sou um homem
da paz”. Só quero trabalhar por Rondônia!”, resumiu.
CAMINHÕES PESADOS PROIBIDOS NA PONTE SOBRE O
RIO CANDEIAS ENTRE SEXTA À NOITE E DOMINGO À TARDE
Sem maiores detalhes, o Dnit avisa
que “a restrição temporária na ponte mais nova é necessária, para a execução da
etapa de concretagem no interior da estrutura, conforme o cronograma das obras
emergenciais de reabilitação. As duas pontes sobre o rio Candeias foram
interditadas há quase um mês. Desde lá, os veículos só conseguem passar de um
lado ao outro com uma única pista, já que a ponte não suportaria o trânsito de
duas mãos. É exatamente para reforçá-la e permitir a futura abertura das duas
pistas, que as obras estão sendo realizadas atualmente. A concretagem no túnel
da ponte é um dos serviços essenciais para que isso ocorra.
Enquanto isso, a ponte velha
aparentemente está condenada. Não houve ainda um anúncio oficial, mas há informações
de que ela terá que ser demolida e em seu lugar ser construída uma ponte
totalmente nova, embora, é claro, nada disso tenha aval do Dnit. Ao menos até
agora.
CASO DO AUMENTO DE ENERGIA:
SENADORES E DEPUTADOS EXPLICAM SEUS VOTOS
O caso da votação contra o veto do presidente Lula,
com o aumento das contas de energia, com este voto, deixou muitos parlamentares
preocupados. O que se publica é que o voto contrário à derrubada do veto,
representará prejuízos aos consumidores. Muitos deputados e senadores caíram
numa espécie de pegadinha, ao não observarem detalhes da proposta e acabaram
aparecendo na mídia e nas redes sociais como culpados, todos político de
oposição, mas também os de situação.
Da bancada
federal de Rondônia, os senadores Jaime Bagattoli e Marcos Rogério, foram às
redes sociais e mídia para negar que tivessem votado a favor de qualquer
aumento na energia, para o consumidor final. Bagattoli afirmou que quem o
conhece sabe que ele jamais votaria por qualquer projeto que pudesse encarecer a vida do
brasileiro e do rondoniense, especialmente. Marcos Rogério divulgou vídeo
dizendo que era tudo Fake News. Confúcio Moura, que votou como os dois outros
senadores, não comentou o assunto, ao menos oficialmente.
Dos deputados federais, Fernando Máximo se absteve; Cristiane Lopes votou em branco e Coronel Chrisóstomo se absteve. Maurício Carvalho, Lebrão, Thiago Flores e Silvia Cristina também votaram pela derrubada do veto. O único que votou a favor foi Lúcio Mosquini, o experiente deputado que já fez parte da mesa diretora da Câmara.
MOSQUINI DIZ QUE VOTOU A
FAVOR DO VETO PORQUE CONSUMIDOR NÃO PODE FINANCIAR PROJETOS BILIONÁRIOS
Por que Mosquini
foi o único da nossa bancada que votou a favor do governo e não está na relação
dos que, mesmo sem ter esta intenção, podem ajudar no aumento da energia no
país? Ele explica. “Este assunto que eu domino bem, porque sou também engenheiro
eletricista. O projeto previa um incentivo à aquisição de energia alternativa,
principalmente a eólica, assim como das pequenas centrais hidrelétricas, outras
de hidrogênio. Seriam alguns tipos de alternativos, onde o governo teria obrigatoriedade
de comprar energia destas fontes, pelos próximos 20 anos.
Mosquini
acrescenta: “nós teríamos 20 anos, para estender um benefício, mas é um prazo
muito longo. O problema, e foi uma das causas pelo voto a favor do governo, é
que o projeto que foi vetado por Lula, previa financiamento do governo para
estes empreendimentos. Poderia haver o risco de financiar apenas para um
empresário, neste tipo de negócio que é bilionário”. O deputado acrescenta que
também apoiou o veto, porque ele determinava que o financiamento para estes
programas bilionários sairia do CCE, que é um imposto que o consumidor paga na
conta de luz. “É um fundo que financia placas solares de comunidades indígenas,
quilombolas e outros, do programa Luz para Todos”.
“O que votei
– diz Mosquini – é para impedir que o consumidor pague por isso, através do
CCE. Entendo que quem tem que fazer este tipo de financiamento, é um Banco
privado, um fundo de investimento, um Banco do Brasil ou o BNDES. Estes sim têm
que fazer. Agora, a CCE que é um fundo,
tem que custear a energia para aquelas pessoas onde não chega a energia. Por
isso votei a favor de manter o veto”. Para Mosquini, muitos votaram pela
derrubada do veto apenas porque era veto do governo. “Eles não olham o projeto
e votam contra se é do Lula. A política precisa ser analisada também com cunho
técnico. Se fosse assim eu ia votar contra o aumento do salário mínimo, porque vem
do governo”, compara.
EM POUCOS DIAS, TUDO MUDOU E HILDON CHAVES
AGORA É O PRÉ-CANDIDATO TUCANO AO GOVERNO
Há amigos,
admiradores e eleitores mais próximos do ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, que andam comentando
que “é coisa do destino”, algo como “está escrito nas estrelas”! Tudo por causa
da reviravolta ocorrida na política nacional, que colocou no colo de Hildon a
oportunidade de oficializar sua pré-candidatura ao Governo de Rondônia. Até há
poucos dias atrás, ele corria o risco de ter que deixar seu partido, o PSDB,
para não precisar compartilhar o mesmo palanque que seu arquiadversário, o
atual prefeito de Poto Velho, Léo Moraes. Uma Federação entre os tucanos de
Hildon e o Podemos de Moraes, poderia criar esta excrescência na política
local. Embora continuasse percorrendo o Estado, como já o faz há alguns meses,
o tucano estava numa espécie de sinuca de bico.
De uma hora
para outra, tudo mudou. A Federação foi para o Além, o Podemos vai continuar
sozinho e os tucanos (aliás, eles são cada vez menos no país) seguirão seu
caminho. Ao mesmo tempo, o comando nacional do PSDB anunciou que quer
candidaturas ao Governo em todas as unidades da Federação brasileira. Ora, quem
é o nome em Rondônia? Isso mesmo! Hildon Chaves, que agora se apresenta
oficialmente como pré-candidato à sucessão de Marcos Rocha e está tratando de
formar uma nominata de deputados estaduais e federais.
Apenas
coincidências ou um motivo para que os admiradores do ex-prefeito considerem
que tudo está conspirando para que a candidatura seja oficializada lá na
frente, com chances reais de chegar lá? Num vídeo gravado especialmente para os
Dinossauros da TV (Papo de Redação, sábados, das 12 às 14 horas, na SICTV)
Hildon Chaves já fala com entusiasmo sobre a nova situação e dos seus planos.
Vai que as coisas não são só coincidências e que há mesmo algo escrito nas
estrelas?
LÉO SE REVOLTA COM QUEM AINDA JOGA LIXO NAS RUAS E LOCAIS PROIBIDOS, ENQUANTO ELE LUTA PARA LIMPAR A CIDADE
Vamos fazer
uma continha simples: 65.116 toneladas de lixo recolhidas em 150 dias do atual
governo municipal de Porto Velho, segundo números oficiais da Prefeitura. Foram
cinco meses, ou seja, 13.023 toneladas
por mês. Em 150 dias, todos os dias, de domingo á domingo, foram recolhidas
mais de 434 toneladas de sujeiras, jogadas na Capital, obviamente apenas nas
ruas onde a limpeza é feita. O total de lixo recolhido, nos cinco meses, para
se fazer uma comparação, representa nove vezes a tonelagem de concreto usado na
construção do novo Maracanã. Obviamente que este é um serviço muito caro, que
exige muito trabalho e dedicação. E apoio de todos.
A comunidade está ajudando? No geral, pode-se dizer que sim.
Mas é visível a revolta do Prefeito da Capital contra quem continua ignorando
os apelos e os esforços para melhorar a cidade para todos. Nesta semana, ele
foi às redes sociais, protestando com indignação contra mais um flagrante de
porto-velhenses jogando todo o tipo de lixo num local que há pouco havia sido
limpo e onde, claro, é proibido despejar tanta sujeira. Flagrados por câmeras,
os responsáveis pelo lixo jogado à rua foram identificados pela placa da
camioneta que usaram no descarte.
Léo, muito perto de ter um ataque de nervos, tão revoltado
ficou, determinou a identificação dos responsáveis. A Prefeitura deu 12 horas a
eles para que limpassem o local e recolhessem tudo o que jogaram. Se não o
fizessem, dentro deste prazo, pagariam uma multa superior a 3 mil reais. Talvez
não haja outra solução a não ser aplicar multas cada vez maiores aos poucos que
prejudicam toda uma comunidade.
AÇÃO SOCIAL PROMOVIDA POR EYDER BRASIL ATENDE
MAIS DE DUAS MIL PESSOAS, NO ORGULHO DO MADEIRA
A Escola Maria Francisca de Jesus
Gonçalves, na zona Leste de Porto Velho, foi palco de mais uma edição do
projeto “Cidadania no Bairro”,
promovido pelo deputado estadual Eyder Brasil. A ação, que contou com o apoio
de diversos parceiros e mais de 60 voluntários, beneficiou mais de duas mil
pessoas da comunidade do Orgulho do Madeira, com atendimentos gratuitos em
saúde, cidadania, educação, lazer e assistência social.
Durante o evento, os moradores
tiveram acesso a serviços como atendimento médico, odontológico, jurídico,
emissão de documentos, corte de cabelo, atendimentos do Detran, Sine, Semtran,
Sesc e muito mais. A ação contou com o importante apoio da Prefeitura de Porto
Velho e do Governo do Estado de Rondônia, que somaram esforços para oferecer
serviços de qualidade à população. Também foram sorteadas cestas básicas e
brindes, em um momento especial que celebrou a união entre poder público e
sociedade. “Ver a comunidade reunida e recebendo cuidado, respeito e dignidade
mostra que estamos no caminho certo. Esse projeto é para transformar vidas de
verdade, levando o poder público para perto de quem mais precisa”, comemorou
Eyder.
O prefeito de Porto Velho, Léo
Moraes, também esteve presente e elogiou a iniciativa: “Parabenizo o deputado Eyder
pela sensibilidade e pelo compromisso com a população. Ações como essa ajudam a
transformar a nossa Porto Velho em um lugar melhor para todos.” A próxima
edição do “Cidadania no Bairro”
já tem data marcada: será no dia 30
de agosto, na Escola
Osvaldo Piana, no bairro Nacional.
PERGUNTINHA
Você
sabia que a facção criminosa mais perigosa do Brasil, o Primeiro Comando da
Capital, nome do famigerado PCC, já espalhou suas atividades por mais de 28
países, se infiltrando em presídios para cooptar novos membros, além de
expandir o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro?
Temos petróleo? Fronteira de Rondônia com Mato Grosso pode ter jazida com grande produção de barris
Desde 1988, ou seja, há 37 anos, começaram estudos sobre a possibilidade de exploração de petróleo em Rondônia. Agora, quase quatro década
Produtores, mesmo desesperados, precisam ter resiliência e união, nesta guerra declarada contra eles
Marina Silva, as ONGs internacionais, o Ibama, o CMBio, a Polícia Ambiental e outros organismos ligados ao governo brasileiro, além de parte do
Confúcio confirma que todos os que estão dentro das reservas criadas por ele terão que sair
“Faria tudo de novo!” A frase foi dita (e tem sido repetida) pelo ex-governador e senador Confúcio Moura, sobre as onze áreas de proteção
Júnior fala em arapongagem, acusa deputado e nega qualquer desvio, em pronunciamento na internet
No dia anterior, o deputado estadual Marcelo Cruz divulgou um documento com graves acusações contra seu colega parlamentar, Ribeiro do Sinpol, afirm