Domingo, 25 de maio de 2025 - 08h05
Ah, como seria bom se o Brasil
tivessem mais homens de coragem como o ex-ministro Aldo Rebelo e o ex-embaixador
brasileiro nos Estados Unidos anos 70, Araújo Castro, que fora ministro das
Relações Exteriores de João Goulart! Ele foi um dos poucos poupados pelo
governo militar, depois de 1964, por seu conhecimento e amor pelo país. Rebelo,
ao defender o desenvolvimento da Amazônia contra o domínio das ONGs
estrangeiras, o que ocorre pela parceria com o governo federal e com setores do
Ministério Público Federal e do Judiciário, relatou, numa entrevista, o que fez
Araújo Castro em 1972, quando ocorreu a primeira Conferência do Clima, promovido
pela ONU, em Estocolmo. Quando o poderoso ministro das Relações Exteriores dos
Estados Unidos, várias vezes senador e um dos nomes mais respeitado o seu país
(Patrik Movnihan) começou a defender a teoria de que os países que estavam
começando a concorrer com os amerianos e erupeus, no mercado internacional, deveriam
ser controlados, pelos danos ambientais que causavam, Araújo Castro acabou com
as argumentações do homem forte do então presidente Johnson, em final de
governo.
O que argumentou o representante
brasileiro, que levou dezenas de países (como a China, Rússia e vários
africanos, que começavam a crescer) a se aliar a ele e derrotar as pretensões
americanas na Conferência? Coisa simples: “vocês querem congelar também o poder
econômico. Ou seja, quer dizer que o seu desenvolvimento não afeta o meio
ambiente, mas o meu país, que começa a se desenvolver, é quem afeta?” O diálogo
completo entre nosso representante e o americano está nos livros de História e
mostra como um brasileiro de verdade defendeu seu país (e ganhou todos os
debates), usando a racionalidade e a defesa do direito brasileiro e de todos os
países que começavam a crescer, na época, a se desenvolverem.
Ao comentar o assunto, Aldo Rebelo relata que os sucessivos governos brasileiros foram aceitando as imposições das ONGs e dos interesses estrangeiros, principalmente na Amazônia, onde hoje, relata, existem os piores índices de desenvolvimento humano do país. Como exemplo, lembra que “só restou na Amazônia a luta pela seringueira e pela castanheira”. Abdicamos do que é nosso, diz Rebelo, ao invés de socar a mesa e dizer, como Araújo Castro o fez, apoiado por dezenas de países: “esta teoria não vai avançar. Se só o meu desenvolvimento afeta o meio ambiente e o seu não, não vai haver nenhuma Conferência do Clima”. Ah, que lição aos covardes que hoje baixam as calças para as ONGS que mandam na nossa floresta!
CRISTIANE PROTESTA
CONTRA “MASSACRE” DO GOVERNO E DO IBAMA CONTRA NOSSOS PRODUTORES RURAIS
A deputada Cristiane Lopes fez um
duro discurso, no plenário da Câmara Federal, em defesa dos produtores
rondonienses, perseguidos pelo governo federal, via Ibama, todos correndo o
risco de perderem tudo o que construíram, com muita luta e muito suor, durante
suas vidas. “O produtores de Rondônia vêm sendo massacrados pelo governo
federal”, afirmou a parlamentar. Disse ainda que “cada vez mais, estão querendo
apertar o homem do campo, fazendo com que eles saiam de suas terras”. Em
seguida, questiona: “quem vai produzir? Quem que vai alimentar este país? Quem
vai fornecer carne para o Brasil?“. Em seguida, ela afirma que “Rondônia é um
dos maiores produtores de leite, de carne de gado de corte e a gente precisa
proteger quem hoje sustenta o nosso país”.
Cristiane considerou que “é algo
lamentável o que está acontecendo no meu Estado”. Como exemplo, informou que no
dia 5 deste mês de maio, o Ibama notificou 800 produtores rurais, especificamente
de Porto Velho, no distrito de União Bandeirantes; em Nova Mamoré e em outras
áreas”, para deixarem suas terras. “É gente que depende do campo. São homens e
mulheres que dependem da terra, para poderem sobreviver e sustentar suas
famílias. E o Ibama exige que toda estas famílias retirem, em 30 dias, todo o
gado desta área”. A deputada protesta, porque, segundo ela, o Ibama está
querendo fazer a apreensão do rebanho, bloqueio do CPF.; suspensão do crédito
rural e várias outras sanções.
Cristiane lamentou o que está
ocorrendo, até porque as famílias não tiveram notificações individuais, mas sim
em grupo dos 800, pelo Diário Oficial. Ela pediu a suspensão imediata das
sanções e um prolongamento do prazo exíguo dado aos produtores, para que eles
tenham tempo hábil para sua defesa e para o contraditório. “Precisamos defender
estas 800 famílias que estão desesperadas e tratadas como criminosas, o que é
um absurdo”, disse a deputada.
GOVERNADOR EXONERA PODEROSA
RESPONSÁVEL PELA ÁREA FINANCEIRA DA SESAU. AS TROCAS NAS SECRETARIAS CONTINUAM
Em conta-gotas, mas com gotas
pesadas. Nesta sexta-feira, o governador Marcos Rocha assinou e o Diário
Oficial publicou a exoneração de uma das personagens mais importantes dentro do
cronograma do poder da Secretaria de Saúde do Estado, a Sesau. Michele Dutra, que
respondeu pela área financeira de uma das secretarias que mais recursos
financeiros têm, durante longo tempo. Ela passou pelo secretário Fernando
Máximo, hoje deputado federal e continuou na função, quando o Coronel Jefferson
Rocha assumiu. O poder de Michele na Sesau era incontestável e suas decisões
deram suporte aos secretários a quem atendeu. Ela foi uma das indicações do
ex-secretário da Casa Civil, Júnior Gonçalves. O que se ouve pelos corredores
palacianos é que as indicações de Júnior estão sendo substituídas por outras,
com escolhas de gente muito próxima ao Governador ou pelo próprio. Há cerca de
um mês, este modesto blog tem informado que haveria uma série de mudanças na
equipe de governo. Elas já começaram com mudanças na própria Sesau, na Secretaria
de Agricultura (em ambas, houve troca do adjunto e agora, da direção
financeira), mas haverá muito mais mudanças.
Indicações vindas de dentro do
próprio governo, mas também de lideranças políticas aliadas, vão começar a ser
anunciadas em breve. Pelo menos em três secretarias, prevê-se a troca do
titular, mas não necessariamente dos adjuntos. Outros cargos importantes, em
postos chaves, também serão mexidos. Tudo sem alarde, sem qualquer palavra
oficial do Palácio Rio Madeira/CPA. A espécie de minirreforma da equipe apenas
começou.
ENFIM, DEPOIS DE 15
ANOS QUE PARECERAM UM SÉCULO, EXPEDITO JÚNIOR COMEMORA O FIM DAS INJUSTIÇAS QUE
SOFREU
Uma década e meia parece que passa
rápido. Mas ela pode parecer um século para que sofreu alguma injustiça e
esperou todo este tempo para vê-la reparada. No final, mesmo com todo o
sofrimento do passado, agora pode respirar
definitivamente o ar dos inocentes. Foi o que aconteceu com o ex-senador
Expedito Júnior, condenado num processo eleitoral em que inclusive perdeu seu
mandato legitimamente conquistado nas urnas. Expedito
foi condenado pelo juiz de primeiro grau, sendo mantida sua condenação pelo
TRE, em recurso que foi julgado no ano passado, quase 15 anos após a campanha.
Segundo o Tribunal, não houve a declaração correta a respeito de dois
prestadores de serviços contratados para a campanha eleitoral, pois apesar de
ambos constarem na relação, não havia a comprovação de que prestaram serviço
para a mesma. Expedito foi condenado em primeira instância e teve sua pena
confirmada pelo TRE. Agora, década e meia depois, o TSE, através do ministro
André Ramos Tavares considerou que não havia provas substanciais, ele foi
considerado inocente.
É tarde, claro. Mas ao menos é uma grande vitória moral de um dos
políticos mais atuantes da nossa recente história. Três vezes deputado federal
(foi o mais jovem Constituinte do Brasil), ele se elegeu senador em 2006 para
um mandato de oito anos, conseguindo 267.728 votos e vencendo o empresário Acir
Gurgacz. Expedito assumiu em 2007 e dois anos depois perdia seu mandato, numa
dessas injustiças que se tornaram comuns no mundo da política brasileira. O
sofrimento durou 15 anos, mas chegou ao fim. Tantos anos depois, Expedito
continua um nome forte na política regional. Quem sabe os rondonienses o
recompensem de todos os danos pessoais e morais que sofreu, o elegendo deputado
federal no ano que vem?
CORRIDA PELO GOVERNO
AINDA ESPERA PELA DECISÃO SOBRE SE CASSOL PODERÁ OU NÃO CONCORRER
Como andam as coisas, a
mais de 17 meses da eleição de 2026, para o Governo de Rondônia? O quadro na
essência não mudou, a não ser pelo anúncio do ingresso do deputado federal
Thiago Flores, de Ariquemes, anunciado nesta semana. Os outros nomes já postos
são os do atual vice-governador Sérgio Gonçalves; do senador Marcos Rogério e
do prefeito de Cacoal, Adailton Fúria. Mas não se pode esquecer de outro
político muito respeitado e bom de voto no Estado, o deputado federal Lúcio
Mosquini. Ele aguarda o desenrolar dos avanços da Federação entre MDB e
Republicanos, para só então definir seu rumo para o ano que vem, embora almeje
o Governo do Estado. E ainda tem Fernando Máximo, o campeão de votos à Câmara
Federal, outro nome quente nesta história. Outra possível candidatura
fortíssima seria a do ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, que tem se
movimentado por todo o Estado. Ele também pode disputar o Senado.
Tudo ainda pode mudar, na medida em que ainda há a possibilidade real de
que Ivo Cassol possa a entrar na disputa. Neste momento, as possibilidades
reais são de 60 por cento contra 40, ainda favorável a Cassol, que depende de
uma votação do Congresso para colocá-lo na briga. A eventual participação de
Cassol mudaria tudo. Marcos Rogério, Fúria e Thiago Flores abririam mão da
disputa. Os dois últimos anunciaram de imediato apoio a Cassol. Rogério, então,
buscaria uma reeleição ao Senado, enquanto o outro senador do PL, Jaime
Bagattoli, poderia postular o Governo.
O que parece cada vez mais próximo da realidade é a decisão de Confúcio
Moura, com o apoio do presidente Lula e dos partidos de esquerda, de concorrer
a mais um mandato ao Governo, ele que já foi sete anos e meio Governador de
Rondônia. O quadro ainda está nebuloso, mas deve começar a clarear no final
deste ano.
STJ LIBERTA MAURÃO DE CARVALHO, CONSIDERANDO QUE ESTÃO PRESCRITAS
AS ACUSAÇÕES CONTRA ELE
Uma decisão do ministro Rogério Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou que a condenação do ex-deputado e ex-presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Oliveira não foi correta, por prescrição dos eventuais delitos dos quais era acusado. Maurão foi condenado a duas penas de quatro anos e já estava cumprindo há cerca de três semanas, quando os recursos impetrados por seus defensores foram analisados no STJ. Segundo a decisão, os dois acórdãos que decidiram pela condenação, teriam extrapolado o período legal e se tornado prescritos. Na decisão, o ministro Schietti destacou que o reconhecimento da prescrição "impõe a extinção da punibilidade", tornando prejudicadas as demais alegações apresentadas pela defesa, como questionamentos sobre a dosimetria da pena, tipificação da lavagem de dinheiro e imparcialidade do julgador.
Maurão de Carvalho,
paranaense de Tuneiras do Oeste, chegou a Rondônia ainda criança. Tem uma bela
história de vida. Trabalhou na lavoura de café, foi garçon e depois se tornou cerealista,
tornando-se, anos depois, um empreendedor de sucesso na sua atividade. Foi
eleito o primeiro prefeito da cidade de Ministro Andreazza, onde foi prefeito
por dois mandatos. Em 1998 elegeu-se deputado estadual e teve cinco mandatos,
permanecendo na Casa durante 20 anos. Foi o presidente que construiu e entregou
o novo prédio da ALE, no centro da Capital. Em 2018, concorreu ao Governo, mas
não se elegeu. Hoje, está distante da política.
ELES NÃO CANSAM DE
PREJUDICAR A PRODUÇÃO. AGORA QUEREM TORNAR TAMBAQUI UM PESCADO EM EXTINÇÃO
Parece que alguns
setores do governo federal, sem sucesso em muitos dos seus projetos, precisam
criar factoides para desviar a atenção. Geralmente tornam aas coisas piores do
que elas já são. É caso de um estudo que estaria sendo feito para tornar o tambaqui
um peixe em extinção. A história começou um um biólogo do Instituto Nacional de
Pesquisas da Amazônia, o INPA, que afirmou que “as mudanças climáticas” (a
mesma catilinária de sempre!) “com o aumento do efeito estufa” e poderiam
colocar o tambnaqui em extinção até o ano de 2.100, ou seja, daqui a 75
anos. O desespero de impor a teoria do
aquecimenbto global, cada vez mais contestada por grupos de cientistas, até
porque as geleiras da Antartica aumentoaram em 1 bilhão de toneladas nos
últimos anos, pode representar um enorme prejuízo a milhares de pessoas que
vivem da produção do peixe, aqui em Rondônia com grandes criações em cativeiro.
“Não aceito que tornem
o tambaqui de Rondônia um pescado em extinção”, protestou o governador Marcos
Rocha, num vídeo postado nas redes sociais. Rocha ressaltou que toda a
população de Rondônia sabe do esforço que seu governo e ele pessoalmentem, têm feito,
lutando para levar o nosso tambaqui seja conhecido não só para todo o Brasil,
mas também em vários países. Rocha participou de uma recente reunião do
Ministério da Aquicultura e Pesca, onde a questão do risco de extinção do
tambaqui foi aventada. O Governador rondoniense contestou, afirmando inclusive
que vai lutar “contra esta medida absurda”. Marcos Rocha alegou que tal medida
tiraria o emprego de milhares de pessoas e destacou que a produção do tambaqui
é em tanques (“nosso peixe é muito bem produzido”!, lembrou) e vem ganhando
destaque nacional e internacional. Rocha participou da reunião sobre o assunto,
junto com o secretário chefe da Casa Civil, Elias Rezende e do secretário da
agricultura, Luiz Paulo.
OSCAR ASSUME AGÊNCIA
REGULADORA GARANTINDO QUE QUER É DEIXAR UM LEGADO PARA O PORTO-VELHENSE
Não se sabe mais, nos
meios da política, o que é realidade, o que é Fake News e em quem se pode
acreditar. Na semana passada, quando o advogado Oscar Neto, braço direito do
prefeito Léo Moraes, seu amigo pessoal há anos e uma das pessoas em que ele
mais confia, deixou o comando da secretaria geral de Governo, uma função da
mais alta importância, houve uma abundância de análises, comentários, achismos
disso e daquilo. Fontes da administração comentavam que, na verdade, Oscar não
estava satisfeito com sua função, até porque passava horas a fio ouvindo
pedidos, raramente em favor da cidade, o que lhe frustrou, até por ter uma
paciência limitada para este tipo de relação. Queria atuar diretamente na
administração, realizar alguma tarefa concreta, deixar sua assinatura em ações
que beneficiassem a comunidade. Aguentou até onde deu. A saída foi convocá-lo
para outra missão, porque Léo Moraes não queria prescindir do seu parceiro de
longa data.
O Prefeito indicou Oscar
para comandar uma nova agência reguladora, criada com a fusão der outras duas
que existiam. Oscar teria que passar pelo crivo da Câmara de Vereadores,
cumprindo a legislação de que um dirigente da entidade seria sabatinado pelos
edis. Outra série de comentários que nunca se confirmaram. Havia quem
tinha certeza que a maioria na Câmara
iria contestar a nomeação. Zero.
Dos vereadores
presentes, houve apenas uma abstenção. Foram 19 votos favoráveis, o que
confirma, ainda, que a grande maioria dos vereadores está na base aliada de
Léo. Oscar começa a comandar a Agência Reguladora e de
Desenvolvimento de Porto Velho com a intenção, segundo afirmou na sabatina
desta sexta-feira: “O principal legado que a gente pode deixar é a satisfação
do cidadão com os serviços prestados à sociedade. Além da regulação, é mais
importante hoje a gente criar mecanismos de facilitação para que as grandes
empresas venham para Porto Velho, uma vez que possuímos um potencial enorme”,
afirmou.
COMEÇA A RR SHOW, UM
ESPETÁCULO DA ECONOMIA RONDONIENSE, QUE
RESUME A GRANDEZA DO NOSSO AGRONEGÓCIO
“Do Campo ao Futuro”: este é o lema
da 12 edição da Rondônia Rural Show, que abre seus portões nesta segunda-feira,
dia 26 e prossegue até o sábado, dia 31. Numa área de 52 hectares, ela acontece
novamente no Centro Tecnolçogico Vandeci Hack, localizado a dez quilômetros do
centro de Ji-Paraná, em direção a Cacoal. A grandeza do evento internaciomal
pode ser resumida no numero de 650 expositores, represetando toda a rede de
produção do agronegócio. A RR Show vai ter também palestras, workshops e
leilões de animais, além de várias novidades. Entre elas, novo portal de acesso ao
evento, com maior visibilidade e funcionalidade; expansão do setor pecuário
para novos expositores; criação do Pavilhão da Pecuária de Corte, dedicado à bovinocultura
e novas tecnologias de produção de carne; retorno do Pavilhão da Piscicultura,
fomentando a cadeia aquícola do estado, entgre muitos outros. Tem mais:
implantação de uma Trilha no Bosque, como atração de vivência e educação
ambiental; Primeiro Concurso de Produção de Leite de Rondônia – Conleite - Primeiro Concurso - Stand Show, promovendo a
sustentabilidade, criatividade e integração ao tema da feira, premiando os
melhores estandes; mais Praças de alimentação distribuídas em pontos
estratégicos.
No ano passado, as vendas da feira
atingiram 4 bilhões e 400 milhões de reais. A expectativa para este ano, vai
depender do momento da economia do país, mas há um grande otimismo de que os
números possam ser superados. O governador Marcos Rocha determinou todo o
envolvimento da equipe da Secretaria de Agricultura, comandada pelo secretário
Luiz Paulo, para que a feira deste ano bata todos os recordes. Portanto, a
partir da manhã desta segunda-feira, toda a grandeza do nosso agronegócio pode
ser vista na RR Show.
PERGUNTINHA
Você sabia que está chegando uma frente polar ao Brasil, trazendo um
frio tão forte que, no próximo final de semana, deve chegar a Rondônia, nos
obrigando a tirar dos armários as roupas quentes que raramente vestimos nestas
terras de Rondon, onde quase sempre é de tanto calor?
Patrulha Rural enfrentou os crimes no campo e está trazendo paz aos produtores de Rondônia
A ordem veio de cima. O governador Marcos determinou às forças policiais – e principalmente à Polícia Militar – que não permita que em Ron
Os dois amigos saíram de Porto Velho de carro, para visitar familiares e curtir boas férias em Goiânia e no Rio de Janeiro. A partir daí, viveram di
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