Domingo, 5 de outubro de 2025 - 07h50
A insegurança jurídica que tomou conta do Brasil, afronta as leis do
passado, ignora a história e reprime quem trabalha. O caso da destruição das dragas
e balsas dos garimpeiros é apenas uma nuance desta nova fase em que, para
atender interesses estrangeiros, nossas polícias são mandadas a atacar os brasileiros
trabalhadores, como se eles fossem criminosos. A outra faceta é ignorar atos de
um mesmo órgão do governo, de décadas passadas, como se eles não tivessem valor
algum e agora, tudo o que foi assinado, autorizado, acordado no passado, perde
sua validade.
Um dos exemplos mais absurdos, entre tantos, está acontecendo agora numa
área conhecida como PA (Projeto de Assentamento) Jaru Aru, uma área fronteiriça
com a terra indígena dos Uru-Eu-Wau-Wau. Criada em 1980 pelo Incra, foram
entregues aos colonos documentação definitiva da terra; o Incra titulou a terra;
forneceu escritura pública e um grupo de aproximadamente 50 famílias que estão
naquela terra há mais de 45 anos, agora está sendo expulso. Pelo Incra. Uma
decisão monocrática do ministro Luís Roberto Barroso determinou a desentrusão
da área.
Embora ali existam invasores, criminosos que exploram ilegalmente
madeira e cometem outros delitos, os produtores, que nada têm a ver com esta
tipo de gente, está sendo expulsa da terra que é sua, por decisão de um órgão
do governo brasileiro que forneceu todos os documentos legais há cerca de meio
século. A área agora em litígio começa em Guajará Mirim e vai até Costa
Marques. O deputado federal Lúcio Mosquini, que luta para que este absurdo não
vá adiante, está lutando com unhas e dentes, tentando com que esta enorme
injustiça contra gente simples do campo não se concretize.
Dias atrás, Mosquini esteve numa audiência no Conselho Nacional de
Justiça, o CNJ, brigando, segundo ele, “pra parar a operação de desentrusão”. O
prazo dado para as famílias, algumas com mais de quatro décadas trabalhando na terra e com
toda a documentação fornecida pelo Incra, segundo o deputado, é de apenas 30
dias. “A minha revolta – protesta Mosquini – “é que quem colocou estas pessoas
todas naquela área foi o Incra. Ou seja, essa gente trabalhadora não é invasora.
São produtores rurais que suam e sobrevivem na terra que receberam legalmente e
que têm toda a documentação para comprovar”.
“Estamos resistindo”, diz o parlamentar! O problema é a forma como os produtores, a imensa maioria gente pobre, que sobrevive da terra, tem sido tratada pelo Ministério Público Federal e pelo Judiciário brasileiro, principalmente nas altas cortes, contra quem trabalha e sua de sol a sol para sobreviver. O risco é que o próximo passo seja se ver repetidas cenas semelhantes à da guerra do Vietnam, como o correu no garimpo e em outras terras , onde propriedades e bens dos trabalhadores pobres são destruídos por quem deveria protegê-los.
LIMINAR DA
JUSTIÇA MANDA MARQUISE SE MANTER COMO RESPONSÁVEL PELO RECOLOHIMENTO DO LIXO NA
CAPITAL
A judicialização sobre a empresa que vai coletar o lixo em Porto Velho
teve mais um capítulo, nesta sexta-feira. Menos de 24 horas depois que a Eco
Porto Velho começou o serviço, o dr. Edenir Albuquerque da Rosa, juiz titular
da 2ª Vara da Fazenda Pública de Porto Velho, sentenciou um Mandado de Segurança
impetrado pela empresa EcoRondônia/Marquise e anulou o decisão administrativa
de encerrar o contrato, determinando o retorno imediato da Marquise como a
empresa responsável pelo trabalho na Capital! O caso está sub judice há
meses. A Marquise, responsável pela coleta há muitos anos e que tem realizado
um trabalho considerado bastante positivo, foi substituída pela empresa.
Na decisão, o magistrado mantém a PPP (Parceria Público Privada) entre
Prefeitura e Marquise e declarou nula a decisão do prefeito Léo Moraes em
anular o contrato com a Marquise. Concedeu a liminar, dando prazo de 24 horas
para que o contrato seja reativado. Determinou ainda que para que o contrato
seja cancelado, será necessário o cumprimento de vários requisitos legais,
incluindo uma indenização à empresa Marquise. A Prefeitura ainda pode recorrer
da decisão.
O caso vem sendo discutido há muito tempo. A decisão do prefeito Moraes é substituir a Marquise por outra empresa, a Eco Porto Velho, já tinha sido considerada correta pelo Tribunal de Contas. Agora, o assunto vai continuar sendo discutido no Judiciário, mas com novas nuances, onde a Marquise possa ter amplo direito de defesa e, caso seja mantida a decisão de substituição, com a devida indenização, segundo sentenciou o dr. Edenir Albuquerque Rosa.
DINOSSAUROS
DEBATEM A QUESTÃO DO LIXO, QUE SE TORNOU O PRINCIPAL TEMA DA CAPITAL, NOS
ÚLTIMOS DIAS
O assunto do lixo foi um dos temas principais do programa Papo de
Redação, o programa d maior audiência da TV rondoniense, aos sábados. O tema
dominou grande parte dos debates, com destaque para a análise do dr. Juacy
Loura Júnior, um dos advogados mais respeitados do Estado e que faz parte da
bancada permanente do programa. Juacy explicou a questão sob o ponto de vista
legal; elogiou a decisão do dr. Edenir Albuquerque Rosa e lembrou que a mudança
proposta pela Prefeitura, havia sido derrotada com mais de 20 votos na Câmara
Municipal.
Houve também registros de que, depois de longos anos, vários locais da
cidade apresentavam lixeiras cheias, pelo que não foi recolhido na madrugada. A
empresa que havia começado a trabalhar não o fez mais e a Marquise só pode
voltar a recolher o lixo, depois de autorização oficial emitida pela
Prefeitura, o que não tinha acontecido até a manhã do sábado. Durante o
programa, foram mostradas fotos de lixeiras lotadas. A Marquise divulgou banner
avisando que só estava esperando o aval oficial do prefeito Léo Moraes, para
voltar à ação.
Participaram do Papo de Redação com os Dinossauros Beni Andrade, Juacy Loura Júnior, Erik Araújo, Emanuel Nery e Sérgio Pires, os convidados especiais Clévis Serafin e Fábio Camilo. A questão do lixo em Porto Velho ocupou grande espaço nas duas horas da atração líder de audiência. Na Rádio Parecis FM, o programa é apresentado de segunda à sexta-feira, do meio dia às 14 horas. Na TV, todos os sábados, também no mesmo horário.
COMENDA MADEIRA-MAMORÉ HOMENAGEIA E EMOCIONA QUEM FEZ E QUEM FAZ A HISTÓRIA DESTA TERRA
Um dos destaques das comemorações dos 111 anos de Porto Velho, junto com
todos os grandes eventos, foi uma homenagem especial prestada pela Prefeitura a
personalidades que fizeram e fazem a História na Capital dos rondonienses. A
entrega da Comenda Madeira-Mamoré também foi entregue In Memorian a pelo menos
dois nomes inesquecíveis para o rondoniense: o governador Jorge Teixeira e a
professora Marise Castiel. Entre os homenageados, políticos como o senador
Confúcio Moura e o deputado federal Fernando Máximo; magistrados e
representantes do MP, o desembargador Gilberto Barbosa e o procurador Héverton
Aguiar; a professora da Unir, Maria Berenice Tourinho e vários outros.
Entre os agraciados, ainda, destacou-se uma personalidade nacional de
grande relevância: o presidente do Conselho Federal de Medicina, dr. Hiran
Gallo, que comanda uma entidade com 650 mil médicos no país. Também
homenageados a escritora Ieda Borzakow; o professor Mário Jorge; a embaixadora de Barbados, Tonika Sealy Thompson;
o jornalista Robson de Oliveira; o vice cônsul da Itália para Rondônia e
Acre, Cláudio Gustella; representantes do Ministério Público; o engenheiro
Maurilio Vasconcelos e Elielza Ramos Freira, nossa famosa Bailarina da Praça.
Ao agradecer a homenagem, Hiran Gallo escreveu: ““Hoje Porto Velho
completou 111 anos e eu ganhei o presente. Tive um dia muito especial: ao lado
de dra. Élida e meus filhos, reencontrei amigos, ouvi histórias e me emocionei.
Tudo aconteceu na entrega da Comenda Madeira-Mamoré, honraria concedida pela Prefeitura
a 29 personalidades do nosso Estado. Muito me honra estar entre elas. Obrigado
pelo reconhecimento ao meu trabalho. Espero retribuir fazendo mais pelo meu
povo e minha comunidade. Ao prefeito Léo Moraes deixo meu abraço e meu desejo
de uma gestão ímpar. Porto Velho merece!”
O TERROR DENTRO DA PRÓPRIA CASA. DEPUTADO VIVEU UMA HORA E MEIA SOB A MIRA DE BANDIDOS
O deputado Jean Mendonça viveu, nesta última sexta-feira, o pior dia da
sua vida em Rondônia, que começou em 1984, quando ele tinha apenas seis anos de
idade. Há 41 anos sua família mudou para Pimenta Bueno, onde ele se tornou
personagem importante da vida política da cidade. Em 2018, foi eleito deputado estadual,
sendo reeleito em 2022. Casado com a médica Cristiane Raisa Bueno Cani e pai de
Lara Raisa Bueno Cani, Jean e as pessoas que mais ama foram vítimas da
violência que assola hoje todos os recantos do país. Bandidos o atacaram na
saída de casa, fizeram-no voltar com eles e, durante mais de uma hora e meia,
Jean e seus familiares ficarem reféns dos criminosos, à mira de armas.
Vizinhos viram quando
ele foi rendido pelos assaltantes e avisaram a polícia. Logo a casa foi cercada
e experientes policiais começaram uma longa negociação, até que os bandidos se
entregassem, sem causa danos pessoais ao parlamentar e sua família. Foi uma
experiência assustadora, vivida por um parlamentar que tem como missão, entre
outras coisas, ajudar a proteger a sociedade. Que o faça, depois de viver o
terror, lutando por leis que não beneficiem bandidos e que punam, com todo o
rigor, aqueles que atacam os lares dos rondonienses e brasileiros.
Jean Mendonça, passado o episódio, fez agradecimentos à atuação policial e a todos os que mandaram mensagens de solidariedade e oraram por ele e sua família. Na Assembleia, o presidente Alex Redano emitiu nota de solidariedade ao colega, assim como o deputado Marcelo Cruz, ex-presidente da Casa, entre outros parlamentares.
EM NOVA PESQUISA, ROCHA CONTINUA NA FRENTE, MAS NOMES DE MARCOS ROGÉRIO E CONFÚCIO MOURA NÃO APARECEM
Embora ainda muito distantes da realidade das urnas, as pesquisas
eleitorais dão um retrato aproximado do momento. E, na última delas, do
Instituto Phoenix, o governador Marcos Rocha lidera a corrida por uma das duas
cadeiras ao Senado. Se a eleição fosse hoje, pela mesma pesquisa, a outra
cadeira seria da deputada federal Silvia Cristina. A pesquisa, contudo, tem
algumas particularidades. Ela não coloca no rol dos candidatos nem Marcos
Rogério, nem Fernando Máximo e nem Confúcio Moura, porque calculou que o trio
vá disputar o governo. Sobre Confúcio e Máximo, a possibilidade é real. Mas é
muito provável que Marcos Rogério seja candidato à reeleição.
A verdade é que, em todas as pesquisas já divulgadas, Marcos Rocha
aparece em primeiro ou segundo lugares. É, sem dúvida, um nome quentíssimo para
ocupar uma das duas cadeiras a partir de 2026. Mas não se pode ignorar o
poderio eleitoral de Marcos Rogério, que quer mesmo disputar o Governo, mas
poderá ir ao Senado para seguir orientação partidária e do seu maior líder,
Jair Bolsonaro. Máximo já oficializou sua prioridade pelo Palácio Rio
Madeira/CPA, enquanto Confúcio Moura só decidirá na última hora.
Na pesquisa da Phoenix, a surpresa foi Amir Lando em terceiro lugar.
Rocha teve quase 37 pontos; Silvia Cristina 25 e Lando bateu nos 15 por cento.
Ele, contudo, se anuncia como candidato a deputado federal. Acir Gurgacz, que
ainda luta para ser candidato ficou próximo aos 10 por cento e Fátima Cleide
perto da metade disso. O novato na relação de candidatos, Bruno Scheid, ficou
na faixa dos 2,5 por cento.
GOVERNO
QUER ENTREGAR CARTEIRAS DE HABILITAÇÃO PARA QUEM NÃO FREQUENTA AUTO ESCOLAS.
SERÁ O CAOS?
São mais de 100 brasileiros que morrem no trânsito todos os dias. Entre 2010 e 2019, o Brasil registrou,
em média, 40 mil mortes por ano no
trânsito, além de mais de
300 mil pessoas gravemente feridas anualmente. Nos últimos dois anos, este
número diminuiu um pouco, ficando na faixa de 35 mil mortos, mas sem reduzir os
feridos. Num percentual muito alto de casos fatais, as causas principais foram
alta velocidade, ultrapassagem em local proibido e falta de conhecimento básico
das leis de trânsito. Por isso é que causa espanto nova lei federal, que
pretende liberar carteiras de habilitação mesmo para quem não frequente auto
escolas.
Numa analogia, é o mesmo que foi implementado em escolas: o aluno, mesmo sem saber nada, sem estudar, sem sequer conseguir montar uma frase com sujeito, verbo e objeto direto ou sem conseguir fazer um cálculo primário, passa de ano. Na educação, isso pode destruir uma geração inteira. Mas no trânsito, a falta de conhecimento mata. Alguns argumentos são incompreensíveis, outros não. Por exemplo: o preço abusivo para que alguém possa ter sua habilitação, em média 3 mil reais, tira da imensa maioria dos brasileiros a chance de frequentar auto escolas é a mais pura verdade.
Contudo, argumentar que a flexibilização
“contribuirá para um trânsito mais seguro” só pode ser brincadeira de mau
gosto. O sujeito, que não sabe nada das leis dos trânsito, que é um perigo para
si e para os outros, apenas porque tem uma carteira fajuta, representará mais
segurança nas ruas? Só um descerebrado concordaria com isso. Um caminho melhor
já existe: a Carteira de Habilitação Social, onde os Detrans (Rondônia é um
exemplo) oferecem cursos, auto escola e
ensinamentos das leis de trânsito, dando depois as carteiras aos beneficiados.
Agora, esta nova lei, se realmente e tornar real, vai acabar aumentando de
forma assustadora os mortos no trânsito. E todos com habilitação!
APENAS SEIS POR CENTO DA SUPERFÍCIE DO PLANETA TEM ATIVIDADE HUMANA. COMO ENTÃO INFLUIR NO CLIMA?
“Vamos pegar o Planeta inteiro: 71 por cento são oceanos. Os outros
29 por cento, continentes. Prestem
atenção na Matemática! Destes 29 por cento, 16 por cento são desertos e terras
geladas. Só a Antártida é um continente de 14 milhões de quilômetros quadrados.
Então, 29 menos 16, sobram 13. Dos 13 por cento, temos sete por cento de
florestas. São florestas tropicais, como a Amazônia, Congo, Bornéu, mas também
tem florestas temperadas, ou seja, florestas boreais, no norte do Canadá; norte
da Europa; norte da Rússia. Então, 13 menos sete é igual a seis. Então, o homem
com todas as suas cidades e campos cultivados só manipula da superfície
terrestre”.
Quem ensina isto? O nome dele é Luiz Carlos Molon, que possui graduação em Física pela Universidade de São
Paulo (1969); é PhD em Meteorologia, University of Wisconsin, Madison (1975);
tem pós-doutorado em Hidrologia de Florestas, Institute of Hydrology, Wallingford,
UK (1982) e foi membro do Wissenschaftskolleg zu Berlin,
Alemanha (1989-1990). Contudo, é tratado como um personagem quase perto da
loucura, por contestar os malandros, que vivem anunciando tragédias ambientais
e que fazem fortunas em cima disso.
Molon prova, por A + B e na mais pura matemática que se aprende no 1º
grau,
que a atividade humana, em apenas seis por cento de toda a superfície da Terra,
não tem chance alguma de mudar o clima
do Planeta. Para Molon, um dos motivos de que possa ter havido algum aquecimento
do Planeta a partir d 1970, tem a ver com mudanças na radiação do Sol, este
sim, a maior fonte de energia do nosso Planeta. Claro que os que vendem a ideia
do aquecimento não querem ouvir estas verdades. Preferem encher seus bolsos der
dólares.
PACELE
PEDE RUAS
SEM TRÂNSITO NAS FESTAS DO DIA DA
CRIANÇA, EM PORTO VELHO
As crianças merecem muita festa no seu dia. Mas, precisam, antes de tudo, de muita segurança. Foi com este argumento que o vereador Márcio Pacele foi à Secretaria Municipal de Trânsito, a Semtran, para pedir apoio do secretário Iremar Torres, no sentido de que ruas onde sejam programadas festas para elas, no dia 12 de outubro, sejam fechadas temporariamente ao tráfego de veículos. “Precisamos garantir que não haja nenhum risco durante as comemorações do Dia das Crianças. Por isso, atendendo solicitações de moradores, que tradicionalmente promovem festividades voltadas a elas, em seus bairros, queremos o apoio da Semtran para garantir total segurança durante o período em que nossas crianças estiverem nas ruas”, disse o vereador.
Pacele destacou a importância de proporcionar lazer e momentos de
alegria para as famílias, reforçando que essas ações precisam acontecer de
forma organizada e segura. “Nosso papel é ser a voz da população, ouvindo as
demandas e buscando soluções junto ao Executivo. O Dia das Crianças é uma data
especial, em que muitas famílias se unem para oferecer momentos de diversão aos
pequenos. Queremos que essas festas aconteçam com tranquilidade e respeito ao
trânsito”, defendeu Pacele durante encontro na Semtran.
O secretário Iremar Torres recebeu a reivindicação e sinalizou
positivamente para analisar os pedidos de interdição, assegurando que os
eventos possam ser realizados com o devido suporte da Semtran. Com essa
articulação, o vereador Márcio Pacele reforça seu compromisso em representar a
comunidade, atuando para que o Dia das Crianças seja celebrado com alegria,
organização e segurança em diversos bairros da Capital.
PERGUNTINHA
Na sua opinião, a multidão que foi
assistir o grande show de aniversário dos 111 anos de Porto Velho, inundando de
gente parte da avenida Farquar, comandado pela cantora Joelma, tinha 30 mil, 35
mil, 40 mil pessoas ou era ainda maior do que que este número?
Confúcio une a esquerda, ataca o bolsonarismo e os “invasores de terras" na sua busca pela reeleição
Um ato de coragem e de crédito nas forças da esquerda ou uma espécie de suicídio eleitoral? Num Estado onde a ampla maioria é conservadora
Será um sintoma de loucura generalizada, o que existe entre muitas autoridades brasileiras, que tem nos encaminhado para esta situação ina
The End! Acaboooouuu! O veto do presidente Lula, na 25ª hora, para mudanças na Lei da Ficha Limpa, tira da cena política, ao menos por mais tempo, a
Para reflexão e para compreender um pouco mais os motivos pelos quais os que viram seus parceiros políticos e seus líderes, que não rezam