Terça-feira, 1 de janeiro de 2008 - 08h55
A malária, doença transmitida por picada de inseto assim como a dengue, já foi erradica em Pernambuco há algum tempo. Mesmo assim, José Geraldo da silva, 41 anos, passará o fim de ano com a doença.
Ele é pernambucano, mas vive há 13 anos em Rondônia e veio para o estado natal passar férias. Já no avião, sentiu alguns dos sintomas da doença, como a febre alta. Na noite deste domingo o supervisor de endemia da Fundação Nacional de Saúde [FUNASA] da cidade de Glória do Goitá, Zona da Mata do estado, e amigo da família do doente, Antônio Lemos, coletou uma amostra de sangue de José Geraldo.
Em exame realizado ontem (31) no laboratório Lacen, no Recife, ficou comprovado o caso de malária. “Esta não é a primeira vez que ele (José) tem a doença. Tanto é que ele já imaginava que estava com malária” explicou Antônio Lemos, esclarecendo que, assim como a dengue, a doença não é contagiosa.
José Geraldo passa bem e o caso dele não requer internação. O período entre a picada do mosquito transmissor [anofelino] e a manifestação dos sintomas pode chegar a 30 dias, o que pode justificar o fato de José ter percebido que estava com malária já no avião.
Fonte: pe360graus.com
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