Sábado, 22 de agosto de 2009 - 11h02
O hospital João Paulo II atende além do limite máximo de sua capacidade. A superlotação, segundo o Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), é um atentado à saúde e ao bem-estar dos pacientes e dos funcionários do hospital.
Preocupada com a situação, a presidente do Cremero, Inês Motta, disse, nesta sexta-feira, que, depois das fiscalizações realizadas na unidade nos últimos seis meses, o Conselho elaborou relatórios apontando as falhas e as deficiências e apresentado sugestões para melhoria e denunciou as irregularidades ao Secretário de Estado da Saúde, Milton Luiz Moreira, e aos órgãos fiscalizadores competentes. “Até agora nenhuma providência foi tomada para resolver os problemas apresentados”, lembra a dirigente do Conselho regional de Medicina.
Segundo Inês
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