Quinta-feira, 7 de junho de 2012 - 07h20
A transpiração da pele é um processo natural do organismo, ocorrendo através da secreção das glândulas sudoríparas que estão distribuídas sobre todo o corpo, e que podem ser estimuladas pelo calor, atividade física, febre e/ou emocional. Muitos não sabem, mas o processo pode durar horas, chegando a produzir até três litros de suor em uma hora, é incolor, sem odor e composto por 99,5% de água.
Quando produzido demasiadamente, o suor pode gerar constrangimento, como relatou a encarregada pelo financeiro de um salão de beleza em Ji-Paraná, Jéssica Gonçalves. “No meu caso, sinto que é acima do comum na região do rosto e pescoço. Isso não deve ser normal. Tem que ficar sempre com um lenço por perto, uma situação desconfortável”. Há casos, de pessoas que sentem maior liberação de líquido nas mãos, axilas, pés e virilhas.
Segundo Silmar Regis Camarini, médico dermatologista, em condições normais, o organismo de uma pessoa adulta perde até 2,5 litros de líquido/dia, considerando o suor, urina, fezes, e outras. “A função de limpeza do organismo, através do suor, é insignificante quando comparada aos rins e fígado, sendo sua função principal o controle térmico”. Ele disse ainda que, nas perdas provocadas pelo suor, além da água, perdem-se também sais minerais, principalmente sódio, o qual necessita ser resposto, sem excessos.
OS CASOS
Existem seis tipos de alterações que podem ser observados como, por exemplo, Hiper-hidrose (transpiração excessiva), Bromidose (odor desagradável), Cromidose (suor colorido), Anidrose (ausência de suor), Disidrose (vesículas e descamações palmo-plantares) e Miliária (brotoeja).
“São tratamentos determinados conforme as causas. Por isso é sempre importante procurar orientação de um profissional ao verificar alguma anormalidade, e após uma avaliação médica, iniciar um procedimento seguro, com excelentes resultados finais”, reforçou Alessandra Dalla Martha Camarini, dermatologista.
Fonte: Etiene Gonçalves
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