Segunda-feira, 18 de outubro de 2010 - 12h03
Lisiane Wandscheer
Agência Brasil, Brasília - O número de casos suspeitos de contaminação pela bactéria Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase (KPC) no Distrito Federal subiu de 108 para 135. Desse total, 48 pacientes permanecem internados em 16 hospitais, dos quais nove são públicos e sete, privados. A informação é da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. A bactéria KPC é um organismo resistente a antibióticos.
A Gerência de Investigação e Prevenção das Infecções da secretaria, responsável pelo levantamento da situação nos hospitais, confirmou 15 mortes relacionadas à infecção. Havia a suspeita de que 18 óbitos de pacientes hospitalizados tivessem sido provocados pela bactéria, mas a secretaria informou que três foram descartados.
No Hospital de Base de Brasília (HBB) há 23 casos de pacientes com a bactéria. As pessoas que desenvolveram a infecção são doentes graves da terapia intensiva, da neurocirurgia ou politraumatizados.
Segundo o diretor do HBB, Carlos Schmin, foi preciso fazer um remanejamento no hospital para dar maior segurança dos pacientes. “Estamos fazendo um esforço para controlar o contágio pela bactéria. Dividimos o hospital em quatro alas, uma para pessoas que tiveram contato com pacientes com a bactéria, outra para os pacientes com o quadro infeccioso, outra para os portadores e uma para as pessoas que chegam ao hospital”, disse.
Segundo o diretor, a superbactéria, que surgiu em 2000 nos Estados Unidos, é hoje uma preocupação mundial. De acordo com ele, o micro-organismo está presente tanto em hospitais públicos como privados, em vários estados brasileiros. “O Pronto-Socorro do Hospital de Base recebe diariamente de 6 mil a 7 mil pessoas, o que aumenta o risco. Temos reforçado o cuidado com a higienização e impedido o contato com pacientes suspeitos para evitar novos contágios”, afirmou.
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