Quinta-feira, 20 de dezembro de 2018 - 10h20
Somente na madrugada desta quinta-feira (20), um paciente
internado no Hospital João Paulo II recebeu sete bolsas de sangue O negativo.
O estoque zerou. A primeira parceira a
oferecer doações foi a Diretoria de Ensino da PM, a quem a Fundação
de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron) recorreu ontem. Alunos irão
doar na quarta, quinta e sexta-feira da próxima semana, de manhã e à tarde.
"Vamos precisar mesmo, e para tanto
apelamos ao espírito natalino que envolve as pessoas, esperando que venham ao
hemocentro", disse a gerente do Serviço Social da Fhemeron, Maria
Luíza Pereira. Ela aguarda a participação de outras instituições,
encaminhando doadores.
Lembrou que muitos doadores viajam e, em
consequência disso, diminuem novamente os estoques de sangue dos tipos O
positivo, A positivo e O negativo na Fhemeron.
Parceria e solidariedade, o binômio mais
requisitado no período põe a equipe da Fhemeron em alerta: em consequência do
uso constante, os hospitais João Paulo II e do Amor têm no momento
maior necessidade de sangue para atender procedimentos de urgência e
emergências.
Segundo Maria Luíza, a regularização do
estoque "em estado crítico" só ocorrerá se houver a costumeira
solidariedade humana dos rondonienses. "As pessoas viajam, mas a vida não
entra em férias", ela apela. "Muitas não olham profundamente para si,
e dentro delas mora a solidariedade", acrescentou.
Indivíduos com sangue O negativo só
podem receber esse tipo sanguíneo, que está presente em apenas 1% dos
brasileiros; o AB- é ainda mais difícil de ser encontrado na
população. Os tipos mais raros que vêm em seguida são o B- (2%), AB+ (3%) —
cujos portadores são considerados receptores universais —, A- (6%) e
B+ (9%).
Normalmente, para manter o estoque, a Fhemeron
precisa de 100 doações diárias. A demanda maior no período é causada por
pacientes graves que dependem dessa tipologia sanguínea.
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