Quarta-feira, 10 de março de 2010 - 19h07
A possibilidade de reabertura ainda nesta semana do atendimento, pelo menos parcial, na Policlínica Oswaldo Cruz, de Porto Velho, será avaliada em reunião marcada para esta quinta-feira (11) entre o secretário estadual de Saúde, Milton Moreira, e representantes do Ministério Público do Estado, Sindicato dos Médicos, Associação Médica de Rondônia e Conselho Regional de Medicina (Cremero).
A decisão foi tomada no início da tarde desta quarta-feira (10), quando o secretário Milton Moreira, em nome do Governo do Estado, garantiu estarem sendo adotadas todas as medidas para a melhoria do serviço, e afirmou aos representantes das entidades representativas de classes ter considerado exagero a interdição da unidade de saúde, uma vez que as adequações do novo prédio da POC, no Trevo do Roque, estavam sendo realizadas gradativamente, o que poderia ter seguido sem provocar maiores transtornos à população com a suspensão total dos serviços.
Milton Moreira juntamente com o diretor da POC, Daniel Thomaz, lembraram aos representantes das entidades médicas que antes da mudança da POC foram analisadas várias estruturas, sendo considerada a mais adequada a da antiga Unipec, por ser uma área maior até mesmo que a da Policlínica, que precisou ser desocupada para construção de um novo prédio e a garantia de maior conforto aos usuários. “Após escolhermos o local, adotamos várias medidas no prédio e nas imediações, como a solicitação da expansão do serviço de transporte público, melhor sinalização da área no entorno, entre outros procedimentos em benefício dos usuários”, revelou o secretário.
Quanto à questão da iluminação e climatização o maior problema, segundo Daniel Thomaz, foi a carga elétrica, que também já estava sendo equacionado pela Ceron com a instalação de um transformador momentos antes da interdição, na última sexta-feira (5). Segundo o secretário, ainda há necessidade de outro transformador para comportar mais 22 aparelhos de ar condicionado.
O secretário entende que a interdição foi uma medida radical das entidades que penalizou drasticamente a população, principalmente a que estava com consulta marcada para este período. “Não havia necessidade de intervenção. Bastaria que apontassem as possíveis falhas, que iríamos corrigindo, como estávamos fazendo desde o início para não gerar transtornos à população”, disse Milton Moreira, ao mesmo tempo em que lamentava o fato de estarem sendo criadas situações abstratas para prejudicar o atendimento, como a localização do prédio.
O secretário ainda lembrou que durante a reforma do Pronto Socorro João Paulo II os pacientes foram divididos entre uma ala do Hospital de Base e o Instituto de Medicina Especializada (IME) e, embora a situação fosse mais complexa, tudo ocorreu dentro da normalidade.
Na reunião desta quinta-feira serão avaliados quais atendimentos podem retornar, tendo em vista que muitas salas já atendem às exigências. O secretário espera também que cada médico cumpra sua função em consonância com a administração estadual que por meio da Sesau não mede esforços para oferecer assistência de qualidade a todos os cidadãos.
Fonte: Veronilda Lima
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