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Prefeitura de Porto Velho integra “força-tarefa” na saúde


Com a presença de duas representantes do Ministério da Saúde, a força-tarefa, criada pelos ministérios públicos Federal (MPF) e Estadual (MPE), do Trabalho (MPT) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE), realizou nesta terça-feira (5) mais uma rodada de debates para tentar equacionar as dificuldades administrativas e financeiras que afligem o estado e as prefeituras de Rondônia na área da saúde.

O encontro foi no MPE, onde o prefeito Roberto Sobrinho expôs os  problemas do setor de saúde, especialmente as dificuldades com a aprovação dos pré-projetos protocolados no Ministério da Saúde. Roberto disse que a prefeitura não está fugindo de suas responsabilidades. “A nossa responsabilidade está na atenção básica de saúde. Vejam as nossas quatro policlínicas (todas em obras de ampliação e recuperação), se comparadas ao interior são verdadeiros hospitais.

A Maternidade Municipal – a melhor da região – que custa R$ 500 mil por mês aos cofres da prefeitura. O Serviço de Assistência Médica de Urgência (SAMU), que em 2005 tinha uma ambulância e agora tem nove. Os três novos Centros Odontológicos em construção. A implantação das Farmácias Populares, com a inauguração em breve de outra unidade na zona leste da cidade, entre outras obras e projetos em andamento. São quinze ações importantes no setor da saúde em 2 anos e 5 meses de minha gestão”, enfatizou o prefeito, lembrando que a demanda não pára de crescer.

“Eu gostaria de saber do Ministério da Saúde quais os recursos financeiros são repassados ao Estado, para atender a população que procura os serviços do Hospital de Base, Hospital João Paulo II e Hospital da Criança. Imagino que com estes dados, a força-tarefa da saúde teria condições de avaliar com segurança onde estão os problemas. Se com todas as melhorias e investimentos acima relatados não há recuo na demanda – inclusive nos postos de saúde – nem tampouco desafogo nas instituições hospitalares do estado, conforme o depoimento do governador, então realmente temos que ir mais fundo na questão”, reforçou o prefeito.

Participaram da reunião a promotora da saúde e do consumidor, Emília Oiye; o procurador da República, Francisco Marinho; o procurador do Ministério Público do Tribunal de Contas, Paulo Curi Neto; o procurador-geral de Justiça, Abdiel Ramos; o procurador do Ministério do Trabalho, Ailton Vieira dos Santos; e as técnicas Lúcia Helena e Tânia Magalhães Silva, representantes do Ministério da Saúde. 

Fonte: Ascom

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