Sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011 - 13h07
Até mesmo quem possui plano de saúde precisa do cartão SUS é o que diz a diretora do Departamento de Auditoria e Controle (DAC) Caris Regina Valença ao convidar a população para o segundo dia do mutirão que será na Zona Leste da cidade.
O plano de saúde não dá garantias de acesso a todos os exames, principalmente em tratamentos mais complexos. "Há momentos que mesmo quem tem plano de saúde precisa da rede pública para fazer exames que o convênio médico não possui . E para ter acesso ao atendimento e poder realizar os exames, que são chamados de alta e média complexidade, é indispensável o cartão nacional do SUS", conclui.
O mutirão começou semana passada na zona Sul da cidade e durante sete horas fez a inclusão as pessoas que compareceram com RG e CPF ou Certidão de Nascimento.A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) já cadastrou 68% dos portovelhenses e pretende atingir a meta de 60.000 pessoas até o dia 26, com mutirão e pólos de cadastramento espalhados semanalmente em cada zona da cidade.
A beneficiada nesta segunda etapa é a Unidade de Saúde Hernandes Índio, na Zona Leste, que partir das 8h da manhã começa a fazer o cadastramento. O propósito do mutirão é garantir a população o acesso ao cartão nacional do SUS que é essencial para a realização de exames e a partir do mês de outubro será obrigatório a apresentação para consultas na rede do SUS.
O paciente que possui o cartão SUS tem agilidade em seu atendimento tanto durante consultas de rotina, como em emergência e urgência. E se necessário a transferência para tratamento em outro Estado ou município o cartão SUS agiliza o processo.
O mutirão terá como pólo a Unidade de Saúde Hernandes Índio e haverá outros subpolos distribuídos na região. O mutirão começa às 8h da manhã e vai até 15h na rua Mamoré, s/n. bairro Teixeirão.
Fonte: Renata Pimentel
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