Terça-feira, 9 de março de 2021 - 10h04
A crescente presença feminina
na carreira médica é nítida ainda na evolução da distribuição por sexo ao longo
do último século. De acordo com o estudo Demografia Médica no Brasil 2020,
feito em conjunto pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Universidade de
São Paulo (USP) compartilhado com o Conselho Regional de Medicina de Rondônia
(Cremero), a partir dos anos 1970, as mulheres ampliaram sua participação e
passaram de 15,8% em 1970 para 46,6% em 2020.
A análise dos novos registros
de médicos nos CRMs entre 2000 e 2019 também ilustra a evolução da participação
das mulheres na Medicina. “Há cinco anos, na pesquisa de 2015, médicos homens
somavam 57,5% do total, e as médicas, 42,5%. Trinta anos atrás, em 1990, as
mulheres eram apenas 30,8%. Nos grupos de médicos com idades até 34 anos, as
mulheres já são maioria, em 2020”, apontou o professor Mário Scheffer, da
Universidade de São Paulo (USP), que coordenou o desenvolvimento do trabalho.
Para o presidente do Cremero, Dr.
Robinson Machado, a presença da mulher vem inclusive nas especialidades antes dominadas
pelos homens, como a ortopedia. “As mulheres vem quebrando todas as barreiras
do preconceito e mostrando que não só podem, como já estão em todos os lugares
que se identificam. Nós homens temos sempre muito a aprender com o olhar
feminino, sua visão diferenciada por um instinto que não conseguimos
acompanhar. Na medicina, a sensibilidade da mulher médica tem feito toda a
diferença desde as que optam por se dedicar a pesquisas e ciência, até as que
se doam pela assistência direta ao paciente”, afirmou Dr. Robinson
Machado.
Número de mulheres médicas é
crescente no Brasil
A crescente presença feminina
na carreira médica é nítida ainda na evolução da distribuição por sexo ao longo
do último século. De acordo com o estudo Demografia Médica no Brasil 2020,
feito em conjunto pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Universidade de
São Paulo (USP) compartilhado com o Conselho Regional de Medicina de Rondônia
(Cremero), a partir dos anos 1970, as mulheres ampliaram sua participação e
passaram de 15,8% em 1970 para 46,6% em 2020.
A análise dos novos registros
de médicos nos CRMs entre 2000 e 2019 também ilustra a evolução da participação
das mulheres na Medicina. Para o presidente do Cremero, Dr. Robinson Machado, a
presença da mulher vem inclusive nas especialidades antes dominadas pelos
homens, como a ortopedia.
“Nós homens temos sempre muito
a aprender com o olhar feminino, sua visão diferenciada por um instinto que não
conseguimos acompanhar. Na medicina, a sensibilidade da mulher médica tem feito
toda a diferença desde as que optam por se dedicar a pesquisas e ciência, até
as que se doam pela assistência direta ao paciente”, afirmou Dr. Robinson
Machado.
Acesse www.cremero.org.br e veja matéria na íntegra.
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