Terça-feira, 18 de dezembro de 2007 - 14h06
O Hospital e Pronto-Socorro Estadual João Paulo II atendeu 55.372 pessoas, de janeiro a novembro de 2007. Os procedimentos médicos envolveram cirurgias, clínica médica, internações e urgências. O JPII é o principal centro público de tratamento de emergência em Rondônia. A unidade de saúde recebeu pacientes de Porto Velho e dos demais 51 municípios do interior. A Capital encaminhou aproximadamente 90% dos atendimentos.
Dos 52 municípios do Estado, o que mais encaminha pacientes ao JPII é Porto Velho. A falta de atendimento básico e de emergência, por parte da prefeitura da Capital, fez a unidade de saúde do Estado atender, de janeiro a novembro, 47.884 pessoas. O volume representa 86,48% do número dos serviços feitos no JPII. No mesmo período, os outros 51 municípios enviaram 7.488 pacientes, 13,52 % do total geral.
A administração estadual está trabalhando com responsabilidade, muitos dos serviços como, ortopédicos e radiológicos, feitos no JPII deveriam ser realizados por unidades de saúde dos municípios. Porém, como a prefeitura de Porto Velho não oferece esse atendimento básico, causa esse problema na unidade. Em 2007 atendemos aproximadamente 48 mil pessoas da Capital, muitos desses serviços poderiam ser realizados em postos de saúde. Mas mesmo assim estamos atendendo a todos, afirmou Milton Moreira, secretário de Estado da Saúde.
Desde o inicio do ano, o hospital e pronto-socorro atendeu casos que envolveram diversos procedimentos. 6.543 pessoas foram internadas nos 140 leitos da unidade. O setor de ortopedia fez 12.989 atendimentos e a clínica médica, outros 27.683. O centro cirúrgico atendeu 1.992 pessoas, com cirurgias torácicas, neurológicas, ortopédicas, vascular e plástica.
Municípios preocupados com a falta de atendimento de Porto Velho - A falta de atendimento básico de saúde, por parte da prefeitura de Porto Velho, preocupa a Associação Rondoniense de Municípios (Arom). Pelo atual modelo de assistência de saúde, a maioria dos recursos, da Sesau é destinada ao atendimento de pacientes da Capital. Esse fator impossibilitaria muitas parcerias com os outros 51 municípios. O assunto foi debatido, no último mês de setembro, em uma reunião com a associação e representantes da Sesau. O atendimento de baixa e média complexidade é obrigação dos municípios e os de alta, responsabilidade do Estado.
Para a Arom, o problema está na diferença entre o número de habitantes e os recursos gastos. No interior do Estado moram mais de 1,1 milhão de pessoas e em Porto Velho aproximadamente 400 mil. Apesar do repasse federal ser feito, de maneira per capita, o investimento oriundo do Estado acaba sendo aplicado de forma desproporcional. Precisamos ainda desmistificar que os hospitais da Capital sempre estão lotados por conta de pacientes vindos do interior, afirmou José Bianco, presidente da Arom e prefeito de Ji-Paraná.
Fonte: Decom
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