Quinta-feira, 25 de julho de 2024 - 15h17

Com o objetivo de
ampliar a rede de cuidados das hepatites virais, profissionais das áreas de
medicina e enfermagem da saúde pública do estado estão participando da Oficina
de Capacitação dos Gestores e Profissionais de Saúde para a Implantação da
Linha de Cuidados das Hepatites Virais. O evento é realizado por meio de
parceria entre o governo de Rondônia e o Ministério da Saúde, com atividades
desenvolvidas pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) até
sexta-feira (26).
Durante
a abertura da oficina, na quarta-feira (24), o diretor-geral da Agevisa,
Gilvander Gregório de Lima chamou a atenção para a importância do tema.
“Atualmente, estima-se que haja 296 milhões de infectados em todo o mundo, com
1,1 milhão de mortes por ano”, pontuou, e destacou o avanço da Agência nos
últimos anos para fortalecer os programas de vigilância. “Há três anos existiam
apenas quatro Serviços de Assistência Especializada em todo o estado. Hoje são
12, um crescimento espetacular que proporciona estarmos mais próximos da
população em geral”, ressaltou.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha destaca que, “o governo do
estado tem desenvolvido ações que visam melhorar os serviços de saúde e, neste
sentido, a proposta da oficina de capacitação e garantir o fortalecimento do
cuidado às pessoas, bem como reforçar as discussões quanto ao aprimoramento do
diagnóstico e tratamento.”
DESCENTRALIZAÇÃO
E MELHORIAS

A gerente técnica estadual da Vigilância
Epidemiológica, Arlete Baldez ressaltou acerca da importância da
descentralização das ações para ampliar e oferecer um serviço de melhor
qualidade. “Há algum tempo, apenas o Centro de Pesquisa em Medicina Tropical,
em Porto Velho, trabalhava com hepatites virais. Depois foi criado o SAE de
Porto Velho, onde as ações, inclusive de distribuição de medicamentos, eram
centralizadas. Nos últimos anos fomos descentralizando, criando novos SAEs,
levando o atendimento às Unidades Básicas de Saúde em todo o estado, o que nos
permitiu criar programas de grande alcance, como o da eliminação da transmissão
vertical (da mãe gestante para o filho, na fase intrauterina ou no parto) do
HIV, da sífilis, e neste ano, com bastante engajamento, o de hepatites virais.”
PARTICIPAÇÃO
De acordo com a gestora da Coordenadoria Estadual
das Hepatites Virais da Agevisa, Francilene Alves de Miranda, uma das
organizadoras da oficina, participam do evento:
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