Segunda-feira, 18 de outubro de 2021 - 10h09
Passado o pico da pandemia da covid-19, o Dia do Médico será celebrado por profissionais, a exemplo da clínica geral Fabíola Litzi Rodriguez Montero, com um sentimento de esperança, graças ao avanço da vacinação. A plantonista da Unidade de Pronto Atendimento da zona Sul (UPA-SUL) e da Unidade de Saúde da Família do Ronaldo Aragão relembra os dias difíceis que passou no trabalho e garante que o amor pela medicina só cresceu.
Fabíola conta que com a pandemia a rotina ficou muito mais intensa. O trabalho tornou-se mais exaustivo devido à alta demanda de pacientes dos últimos meses e, com isso, a profissão passou a ser mais reconhecida por todos. “Agora o médico está sendo mais valorizado porque se entregou de cara na pandemia. A medicina é minha paixão porque é um meio de você ajudar as pessoas, é como um instrumento que Deus nos deu para acalmar a dor das pessoas, salvar vidas, mesmo que às vezes a gente não consiga controlar tudo. A gente também fica triste quando perde uma vida, e nessa pandemia perdemos muitas, de pacientes, amigos e familiares” disse ela, emocionada.
Com saúde e ativa no trabalho, a médica celebra as vidas salvasApesar de todos os esforços da Prefeitura em ampliar o número de leitos, a médica relembra que o principal desafio ao longo de nove anos como servidora do município foi ver a UPA lotada. “Atender muitos pacientes foi o momento mais marcante. Ninguém esperava uma pandemia, foram muitos esforços da diretora, eram muitos leitos ocupados, a gente estava desgastado, mas fizemos todo o possível. Eu fiz muitos extras, fiquei afastada da minha família, com pouco contato, foi um momento difícil, mas a gente tinha que ajudar”, relembrou.
HOMENAGEM
Com saúde e ativa no trabalho, Fabíola celebra as vidas salvas e lamenta a despedida dos amigos médicos que não poderão comemorar junto dela a passagem do Dia do Médico. “O que eu posso dizer aos colegas e a sociedade: honrem os médicos, por sempre lutarem pela vida e por toda coragem, humanidade e determinação. A nossa recompensa é receber a gratidão dos pacientes que se recuperam. Apesar de todas as dificuldades, eu sou feliz como médica”, concluiu.
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