Sexta-feira, 4 de maio de 2012 - 15h25
Moura se referia ao esforço para tirar pacientes do chão do Pronto Socorro João Paulo II, numa grande articulação que envolveu a comprar leitos em hospitais da rede privada.
O governador mostrou-se, contudo, otimista. “Vamos superar, mas não podemos atender tudo o querem por absoluta impossibilidade de pagar”, disse referindo-se a reivindicação de reajuste salarial que em alguns casos ultrapassa os 20%.
“Se atendermos tudo, daqui a pouco vamos começar a atrasar a folha de pagamento e eu não sou irresponsável de fazer isso. Na condição de empresário e de governador do estado eu sei o quanto é importante o pagamento de salários em dia”, arrematou.
Fonte: Decom
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