Quinta-feira, 17 de dezembro de 2009 - 15h47
O Governo de Rondônia, por meio da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) montou uma verdadeira “operação de guerra” para atacar a dengue no Estado. Os primeiros passos foram dados nesta quarta-feira (16), com a indicação dos novos membros do Comitê de Enfrentamento da Dengue. Também foi realizado ajuste ao plano de contingência da dengue, como a intensificação da ação do “fumacê” nos municípios.
Na reunião, o Comitê partiu para ações imediatas ao promover os ajustes necessários à contingência da dengue, tendo em vista que a doença manifestava-se sempre em meados de dezembro, mais este ano teve início em outubro. As ações vão desde o bloqueio da transmissão viral, nebulização espacial, nebulização residual, limpeza urbana (residencial).
Para o município de Porto Velho, segundo técnicos em epidemiologia da Agevisa, foram analisadas medidas como o número de leitos que estarão disponíveis, unidades que atuarão 24 horas, e responsabilidades das secretarias municipal estadual de Saúde. O gerente de epidemiologia da Agevisa, Marcos Ferreira, que faz parte do Comitê, anunciou para os próximos dias a chegada à capital de 15 veículos a serem empregados no combate à dengue. “São oito veículos pesados e sete leves voltados, para o combate ao mosquito transmissor”, revelou.
Ele ressaltou ainda que caso haja necessidade ou pedido de ajuda de algum município a Sesau está em condições de deslocar imediatamente uma força-tarefa
Cemetron
O diretor do Cemetron, Rony Peterson, disse que a unidade está preparada para receber somente casos graves da dengue e teme que pacientes do interior sejam encaminhados desnecessariamente, ainda na fase inicial da doença. “Conversamos com os municípios para que evitem o encaminhamento de pacientes que apresentem o quadro inicial da doença”, explicou, destacando que cada um tem que fazer a sua parte.
Cosme e Damião
A Sesau está preocupada, também, com o aumento de casos graves em crianças, uma vez que a unidade não é exclusiva para atender casos de dengue, mas toda demanda que no chega ao HICD precisando de assistência médica. A unidade conta com 50 leitos para atender casos diversos da capital e interior.
O Comitê recomenda à população que ao sentir os primeiros sintomas da dengue procurem os Prontos Atendimentos da prefeitura, e que somente os casos graves devem ser encaminhados ao Cemetron ou Hospital Infantil, após passarem pelas unidades municipais.
Fonte: Antonia Lima
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