Segunda-feira, 7 de janeiro de 2008 - 13h19
O serviço de cirurgias especializadas de joelho, implantado pelo governo de Rondônia, está beneficiando a população. Entre os meses de junho a dezembro de 2007, foram feitas 71 cirurgias artroscópicas e 850 consultas ambulatoriais específicas. Antes, os pacientes eram enviados, através do Tratamento Fora do Domicílio (TFD), para outros Estados. O tratamento é feito por uma equipe multidisciplinar.
A administração Ivo Cassol está trabalhando com responsabilidade. Essas cirurgias são complexas e a realização delas em Rondônia é importante não somente para os pacientes beneficiados, mas para todo o sistema de atendimento. Estamos evoluindo o setor com especialização e qualidade, observou Milton Moreira, secretário de Estado da Saúde.
A equipe é formada por cirurgiões, ortopedistas, fisioterapeutas, enfermeiros e auxiliares. O grupo de Artroscopia realiza cirurgias complexas como: corretivas de eixo mecânico, osteotomias e lesões de ligamento, menisco e condrais. Para situações de emergências, como as de fraturas de joelho, o Estado também mantém um grupo específico de atendimento.
As cirurgias foram realizadas no Hospital de Base Ary Pinheiro (HB) e as consultas na Policlínica Oswaldo Cruz (POC). A meta da administração estadual é implantar em 2008 as cirurgias de artroplastias do joelho. Depois dos serviços efetivados, o objetivo é realizar cirurgias artroscópicas de ombro, explicou Amado Rahhal, diretor do HB.
Perto dos familiares - Até a implantação do projeto de cirurgias artroscópicas de joelho o Estado atendia os pacientes através do Tratamento Fora de Domicílio (TFD). Além da redução de custos, a realização das cirurgias em Rondônia, o governo mostra a evolução e a qualidade do setor. O atendimento possibilita também aos usuários uma maior facilidade para solução dos problemas ortopédicos.
Fiquei feliz quando soube que minha cirurgia seria realizada aqui em Rondônia, só em pensar que seria feita em outro Estado me dava calafrios. Precisava da operação, mas viajar para um local desconhecido sempre é um transtorno. Aqui estou perto de todos os meus familiares e não somente com um acompanhante, afirmou a paciente Maria Auxiliadora Correa.
Fonte: Decom
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