Segunda-feira, 21 de maio de 2018 - 16h49
Exatamente 302 cadastros de doadores de medula óssea foram realizados no último sábado, durante atividade da equipe técnica do Hemocentro Regional de Ji-Paraná ocorrida no município de Alvorada do Oeste. O evento aconteceu na sede da Ordem dos Advogados do Brasil em parceria com outras instituições que engajam em ações solidárias visando salvar vidas. O presidente da Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado de Rondônia (Fhemeron), João Ricardo, ressaltou a importância das ações desenvolvidas quanto ao cadastro que é enviado para o Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME).
A diretora do Hemocentro Regional de Ji-Paraná, Nilce Silveira Pareja, acompanhou toda a equipe durante o evento em Alvorada do Oeste reforçando que a captação amplia as chances de encontrar doadores compatíveis com pacientes que aguardam ansiosos por um transplante de medula óssea, sendo a única esperança de cura para muitos portadores de leucemias e outras doenças do sangue e do sistema imune.
De acordo com dados da Fhemeron, somente nos primeiros 4 meses deste ano, foram efetuados quase 3.500 cadastros de doadores de medula óssea em todo o Estado. “Hoje a chance do paciente encontrar um doador compatível é muito pequena . Por isso, precisamos de mais pessoas cadastradas e engajadas neste gesto que pode salvar vidas”, disse Nilce.
Os voluntários preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue com 5 a 10ml para testes. Estes testes determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente. Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante. Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação. Tudo seria muito simples e fácil, se não fosse o problema da compatibilidade entre as células do doador e do receptor. A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de uma em cem mil.
Por esse motivo, explica Nilce Silveira, são organizados Registros de Doadores, cuja função é cadastrar pessoas dispostas a doar. Quando um paciente necessita de transplante e não possui um doador na família, esse cadastro é consultado. Para o doador, a doação será um gesto de amor ao próximo. Para o paciente, será uma nova vida.
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