Quinta-feira, 21 de novembro de 2024 - 13h25

Com o objetivo de
ampliar a capacidade de atendimento e otimizar os fluxos internos no Pronto
Socorro João Paulo II, o governo de Rondônia intensificou ações e estratégias
para melhorar a eficiência do atendimento. Os resultados da otimização dos
leitos na unidade advêm de uma política pública implantada há um ano, cujos
benefícios estão sendo reconhecidos. Entre as medidas adotadas, destacam-se a
criação de novos leitos por meio de parcerias com hospitais privados e
filantrópicos, além da centralização da regulação de leitos, que expande a
oferta desses em áreas críticas, como Unidades de Terapia Intensiva (UTIs),
leitos clínicos e cirúrgicos, visando fortalecer a rede pública de urgência e
emergência.
O
governador de Rondônia, Marcos Rocha, ressaltou a importância das parcerias
para garantir maior eficácia no atendimento. “O governo tem investido para
aumentar a capacidade do Pronto-Socorro João Paulo II, com a ampliação de
leitos e contratação de profissionais, possibilitando garantir um atendimento
público eficiente.”
AMPLIAÇÃO DE LEITOS
A
Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) tem trabalhado estrategicamente para
complementar a capacidade de atendimento do Pronto-Socorro João Paulo II.
Dentre as ações adotadas, destaca-se a colaboração com o Hospital de Retaguarda
de Rondônia, unidade estadual que recebe pacientes encaminhados do JP II para
traumas e cirurgias ortopédicas, ampliando a rede de urgência e emergência.
Além disso, através das parcerias com hospitais privados e filantrópicos, foram
ampliadas as ofertas de leitos clínicos e de UTI adulto e pediátrico,
objetivando expandir a oferta de leitos em áreas críticas, como UTIs e leitos
cirúrgicos, fortalecendo a rede pública de saúde.
REGULAÇÃO EFICIENTE

A
centralização da regulação de leitos tem sido um dos pilares das melhorias no
atendimento. Com um processo organizado para direcionar as internações,
conforme a gravidade dos casos, a regulação assegura a redução do tempo de
espera e otimiza o uso dos leitos disponíveis.
A
diretora-geral do João Paulo II, Jéssica Peixoto, explicou que após a avaliação
médica, a regulação prioriza os casos de acordo com a classificação de risco.
“Quando surge uma vaga, a transferência é imediata, permitindo assim, uma
resposta ágil e eficiente.”
A
triagem inicial dos pacientes que chegam espontaneamente, também garante que os
casos mais graves sejam atendidos de forma prioritária, organizando o fluxo de
maneira equitativa.
O
secretário da Sesau, Jefferson Rocha, salientou que, as ações implementadas são
fundamentais para ampliação da capacidade de resposta da unidade. “Com a regulação
centralizada e a expansão de leitos, garantimos que todos os pacientes sejam
atendidos, conforme a gravidade de cada caso, reafirmando o compromisso com uma
saúde pública eficiente e acessível para todos”, conclui o secretário.
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