Terça-feira, 11 de agosto de 2009 - 07h07
 
Amanda Mota 
Agência Brasil  
Manaus - Com mais cinco casos confirmados, subiu para 11 o número de ocorrências de influenza A (H1N1)  gripe suína - no Amazonas. A Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) confirmou a doença em três marinheiros do Rio de Janeiro, que vieram a Manaus por motivos de trabalho, e em uma adolescente de 13 anos e um bebê de três meses, que estavam em Curitiba.
Segundo o diretor da FVS no Amazonas, Evandro Melo, destes, apenas dois marinheiros continuam em observação. Todos os outros pacientes foram tratados e liberados, porque não havia mais risco de transmitirem a doença. O bebê até já retornou a Curitiba. Ele veio a Manaus para ficar sob os cuidados da avó, porque a mãe dele contraiu a gripe A, mas ele já chegou à cidade infectado, informou Melo, em entrevista à Agência Brasil.
Hoje (10), representantes da FVS e da Marinha vão se reunir em Manaus para que os militares recebam orientação sobre os cuidados necessários, sobretudo para os profissionais que neste período estão com viagens de trabalho marcadas. O objetivo é reforçar as instruções quanto ao assunto. "Já fizemos isso com o Exército e agora vamos fazer com a Marinha e a Aeronáutica. Trata-se de de definir um protocolo de procedimentos e também para acompanhamento dos profissionais caso haja contaminação entre eles, acrescentou Melo.
O secretário de Saúde de Manaus, Francisco Deodato, garantiu que nenhum dos casos da nova gripe confirmados no Amazonas originaram-se dentro do estado. Todos os casos vieram de fora. O contágio local pode ocorrer a qualquer momento. O importante agora é garantir o atendimento às pessoas evitar a morte dos casos confirmados, disse Deodato.
Ele ressaltou que nos portos, aeroportos, escolas e órgãos públicos, estão sendo realizadas diversas ações de educação em saúde, com orientações principalmente sobre a gripe suína. Manaus foi uma das primeiras cidades do país a iniciar um trabalho nos portos e aeroportos, resultado da parceria entre prefeitura, governo estadual e Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]. Nas últimas semanas, esse trabalho foi reforçado nos portos, devido ao grande númerode barcos, sobretudo vindos do Pará, que tem o maior número de casos na Região Norte, concluiu.
 
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