Quarta-feira, 27 de novembro de 2024 - 11h35
Todos os golpes no Brasil são
racistas.
Sejam
grandes ou pequenos, os golpes são racistas.
É
a nossa história, da nossa formação social.
Nossa
“índole” é golpista e racista.
De
dia e de noite a cultura nos sabota, junto ao interesse econômico, político, formatando
um substrato de sociopatia, de indiferença à dor das pessoas.
Todavia, não há dor maior do
que aquela sentida por quem é alvo do racismo.
Dói na pele, na alma, no
coração, na Utopia desfeita pelo racismo.
Há uma maldade perpetuada, por
quem pratica; há uma dor lancinante em quem recebe.
Por isso, o pior que podemos
fazer é “nada fazer”, diante desse escombro social, moral, desumano que fere a
quem tenha a mínima noção de Humanidade.
A você, racista, que esteja
lendo esse breve texto – o que duvido muito – faça essa reflexão, pense no
quanto você é devedor. Seu débito com a sociedade brasileira é impagável.
Porém, tente não aumentar o
mal imenso que já praticou.
Faça, se tiver alguma coragem
efetiva, a última reflexão que coloco abaixo. Sinta-se, ao menos um pouco,
tentado a reagir como um ser humano menos brutal, menos brutalizado.
A emancipação é um processo
crescente, permanente de crescimento e de libertação do controle opressivo.
Portanto, envolve “ter ciência” das condições, fatos, situações, isto é, exige
consciência para agir, e isso implica em decisões ou lutas, sobretudo quando
pensamos na opressão de classe, no racismo, no machismo. Neste sentido, como
seria possível efetivarmos uma educação antirracista?
O que você diria desses
apontamentos?
Você é capaz de pensar sobre
isso?
Tente ser mais humano e menos
fera – dessas que devem ser enjauladas.
Racismo é crime inafiançável e
imprescritível.
É um crime bárbaro, que provém
do fundo da desesperança.
E, certamente, é o oposto do
que trago comigo.
Aliás, quando se manifestar
publicamente, não se esforce em comprovar sua ignorância atávica.
Como se vê na foto, há um erro
crasso, do tamanho da maldade racista.
Pois, Senzala é com S.
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