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Vinício Carrilho

Direitos Humanos - fator de revolução social


Direitos Humanos - fator de revolução social  - Gente de Opinião

No texto abordaremos os Direitos Humanos como fundamento da revolução sistemática, no bojo da Democracia Coletiva.

Desde Thomas Paine, os direitos humanos são a ponta de lança de um processo agudo de transformação, convulsão, revolução social.

No atual estágio da Democracia Coletiva - de amplo acesso ao direito de (livremente) ensinar e aprender - temos condições técnicas para avançar rumo à globalização dos requerimentos pelo alcance e eficácia dos Direitos Humanos Fundamentais, especialmente quando pensamos no nosso povo pobre, negro e oprimido.

Vimos grandes movimentos em favor da descompressão social, de Seattle às Revoluções Coloridas (todas totalmente conectadas pelos celulares precários de suas épocas).

Então, por que não podemos convulsionar novamente o Poder Público, seu staff, o mercado excludente, a apostasia das castas do Judiciário e do Legislativo, para que os oprimidos e oprimidas desse país tenham voz, sua vez, seus direitos garantidos?

Podemos e devemos.

Já provamos nossa presença em inúmeras situações requerendo direitos fundamentais: nas Diretas Já!, no #Elenão, e em tantas outras mobilizações populares.

Então, nossa Democracia Coletiva pode ser parte integrante dessa revolução permanente, global, integrada, estimulante.

Todos nós que estamos aqui, configuramos, confabulamos formas incisivas, não só incidentes, de superação das condições negativas impostas aos Direitos Humanos.

Neste exato instante, estamos articulando uma rede muito ampla de efetiva conectividade entre a inteligência coletiva (telemática, informacional) e a inteligência social: essa capacidade de nos vermos como humanos, sem nenhuma forma ou força de desconsideração, desconfiança, do Imperativo Categórico que nos obriga à plena aceitação, defesa e promoção dos direitos da humanidade.

Neste exato momento, somos eixos, valores e vetores fundamentais da Democracia Coletiva.

A Democracia Coletiva é, precisamente, essa notável possibilidade de unificação entre a inteligência coletiva (ensinada por Pierre Lévy) e nossa infindável condução pelas rotas da humanização, isto é, falamos aqui do miolo da inteligência humana, logo, social.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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