Segunda-feira, 31 de maio de 2010 - 10h02
Em sua caminhada pelos municípios rondonienses, o deputado Eduardo Valverde (PT) participou de inúmeros eventos em Vilhena.
Com o ex-vereador Bill o parlamentar esteve na tradicional feira livre do bairro BNH. Nesse contato com a comunidade Valverde pode verificar de perto quais são as principais reivindicações feitas para melhorar a qualidade de vida dos moradores de Vilhena.
Essa é uma atitude comum de Valverde que é pré-candidato do PT ao governo de Rondônia. “Temos que ir onde a população está, para ouvi-las e assim, propor políticas públicas adequadas”, disse.
Na ocasião o deputado falou aos comerciantes sobre a lei do microempreendedor individual (MEI) e do plano safra 2010 e 2011 que privilegia os pequenos produtores rurais.
Valverde explicou que com essa lei mais trabalhadores sairão da informalidade sem medo de enfrentar problemas com o governo. Isto porque agora, são consideradas microempresas as que têm faturamento anual de até R$ 240 mil, e empresas de pequeno porte, entre R$ 240 mil e R$ 2,4 milhões.
Entre os benefícios para os trabalhadores abrangidos pelo MEI, estão: a possibilidade de crescimento; acesso ao crédito, visto que hoje isso não é possível por não estarem formalizados para ter acesso ao sistema bancário; local certo para realizarem seus empreendimentos, e ainda, após 10 meses de contribuição, as trabalhadoras ganharão direito à licença-maternidade.
“O MEI é um passo importante para colocar na cidadania milhões de brasileiros que estão invisíveis para o governo e para as políticas públicas. Esses brasileiros ao serem formalizados passam a ser sujeitos de políticas públicas e ampliarem o seu volume de negócios ao participarem compras públicas, acessarem créditos diferenciados, disporem de condições favoráveis de acessarem fornecedores e compradores”, ressaltou, Valverde.
Religiosidade Africana_ Também em Vilhena, Valverde participou do 1º encontro de religiosidade africana. Onde foram discutidas políticas de tolerância religiosa. O evento foi organizado pela Associação Rondoniense de Religiosidade Africana (Acumera).
O deputado destacou a necessidade de viabilizar as atividades dos terreiros sua gente, suas necessidades e seus valores com meio de acabar com a intolerância religiosa.
“Todos têm direito a liberdade de adoração. Esse é um direito garantido na Constituição, porém sabemos da intolerância que há, sobretudo com as religiões de matriz africana. Somente com educação e conhecimento mínimo sobre as diferença religiosas é possível diminuir a intolerância”, concluiu o deputado.
Fonte: Leila Denise
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