Quarta-feira, 2 de junho de 2010 - 12h02
	 
	O deputado Valverde (PT/RO) tem sido um apoio as prefeituras no que diz respeito ao Programa Minha Casa, Minha Vida. Porém, ele criticou nesta quarta-feira (2) no Plenário da Câmara, a atitude do governo do estado pela falta de empenho em dinamizar o Minha Casa, Minha Vida, em Rondônia. 
Segundo Valverde apesar do aumento do volume de financiamento estipulado pela Caixa Econômica Federal que passou de R$ 5 bilhões em 2003 para R$ 47 bilhões em 2009, a meta estipulada para Rondônia constante no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC1) apenas 16% foi efetivamente contratado.
Conforme o parlamentar ressaltou, um dos focos de emperramento para a efetivação do programa é a falta de planejamento urbano e de infraestrutura em serviço básico como água e esgoto. Porque, lembrou ele se esses investimentos forem feitos pelas construtoras encareceriam o investimento.
“Essa deveria ser uma das contrapartidas que o estado deveria providenciar para possibilitar a construção de moradias para faixa de renda de até três salários mínimos cujo teto financiado é de até R$ 52 mil ”, disse.
O deputado Valverde disse ainda, que em alguns estados, como Alagoas, o governo estadual entrará com R$ 23 milhões em terrenos e equipamentos urbanos para viabilizar a construção de 4 mil moradias para faixa de renda de até três salários mínimos.
	“Quando há boa vontade de agentes púbicos é possível viabilizar inúmeros programas. Pois há meios, para os municípios planejar a expansão urbana e garantir a infraestrutura social barateando a construção de moradias”, concluiu. 
	 
As regras para o financiamento das moradias dentro do programa Minha Casa, Minha Vida é o seguinte:
1) Até 3 salários mínimos
Condições:
	- Não ter sido beneficiado anteriormente em programas de habitação social do governo
	- Não possuir casa própria ou financiamento de imóvel
	- Comprometer no máximo 10% da renda durante dez anos para o pagamento das prestações
Seleção:
	- O pretendente a beneficiário dirige-se à prefeitura, órgão do Estado ou representante de movimento social para fazer cadastro
	- Após seleção, o beneficiário é convocado para apresentação da documentação na Caixa no agente imobiliário, na prefeitura ou outros credenciados
	- A assinatura do contrato ocorre no ato da entrega do imóvel
	Análise cadastral:
	
	- Comprovação de renda formal ou informal para enquadramento no programa
	- Verificação do Cadastro Único que identifica famílias de baixa renda
	- Verificação do Cadastro Nacional de Mutuário (CADMUT)
	Observação: mesmo que o beneficiário tenha restrições nos órgãos de proteção ao crédito pode ser incluído no programa, pois não há análise de risco de crédito
	
	Características:
	
	- Prestação mínima de R$ 50, corrigida pela Taxa Referencial (TR)
	- Registro do imóvel preferencialmente em nome da mulher
	- Durante a obra não haverá pagamento entrada e nem de prestações
	– Não há cobrança de seguro de vida e danos ao imóvel
	 
2) De 3 a 10 salários mínimos
Condições:
	- Não ter financiamento ativo no SFH (Sistema Financeiro da Habitação)
	- Não ter recebido desconto concedido pelo FGTS para financiamento
	- Não ser proprietário de imóvel residencial no local de domicílio ou onde pretenda fixar domicílio
	- Não ser titular de direito de aquisição de imóvel residencial
	
	Operacionalização:
	
	- O beneficiário poderá procurar a construtora ou as agências da CEF para aquisição do imóvel, a partir do lançamento do empreendimento
	
	Análise cadastral:
	- comprovação de renda formal ou informal
	- análise do IRPF
	- análise cadastral no Serasa/Bacen/SPC/CADIN
	- verificação do Cadastro Nacional de Mutuário
	- análise de risco e de capacidade de pagamento pela CCAIXA
	Características:
	
	- financiamento de até 100% do valor do imóvel
	- entrada opcional
	- Prazo de 30 anos para quitação do financiamento
	- Pagamento mínimo durante a obra, de acordo com a renda
	Fonte: Leila Denise
	 
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