Domingo, 29 de abril de 2007 - 09h40
Na contra-mão do programa fome-zero, usinas do Rio Madeira podem ampliar carência nas populações da Região Norte. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que as duas usinas hidrelétricas previstas para serem construídas na bacia do Rio Madeira trarão grandes impactos ambientais à Região Norte e prejudicarão, principalmente, as populações ribeirinhas. Segundo ela, espécimes como a dourada garantem o sustento de 10 mil famílias no Amazonas.
A afirmação foi dada durante audiência na Comissão da Amazônia, na Câmara dos Deputados para explicar a demora na conclusão dos estudos para a liberação das licenças prévia e ambiental executados pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama).
Na véspera, o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, afirmou em entrevista a jornalistas que buscará outras fontes para o fornecimento de energia naquela região caso a liberação não seja concedida até maio.
Segundo declarou, se nesse prazo o problema não for solucionado "certamente" o governo buscará uma fonte térmica para substituir a hidráulica.
Em recente estudo, o Ibama recomendou que seja negada a licença prévia para a construção das usinas do Rio Madeira. O órgão argumenta que há um elevado grau de incerteza no processo sobre os impactos ambientais que as obras poderão trazer àquela região.
Há sete anos, a burocracia do governo federal atrasa o início das obras do Gasoduto Urucu-Porto Velho. O empreendimento possibilitará a utilização do gás natural produzido no interior do Amazonas em substituição ao óleo diesel queimado nas termoelétricas da capital do estado para a produção de energia elétrica. O uso do gás natural nas usinas térmicas proporciona o fornecimento de energia mais limpa para a população.
Fonte: Bianca Lemos
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