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USINAS DO MADEIRA: Professor Dantas questiona impactos ambientais em Guajará-Mirim


Durante sessão especial realizada no plenário da Assembléia Legislativa de Rondônia, na manhã de quarta-feira (20), para palestra sobre a Construção das Usinas de Jirau e de Santo Antônio, no rio madeira, o deputado professor Dantas (PT) fez questionamentos em relação ao impacto ambiental na cidade de Guajará Mirim e região.

O deputado relatou que durante um simpósio realizado na cidade de guajará, na última sexta-feira (15.06), realizado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação (SINTERO), Sindicato dos Servidores Federais (SINDSEF), Partido dos Trabalhadores (PT) e Universidade Federal de Rondônia, onde foram discutidos os principais pontos sobre a construção das hidrelétricas do madeira, como a geração de emprego e renda, os benefício e prejuízos que o empreendimento pode causar na cidade entre outros temas.

Durante o simpósio o deputado disse que inúmeras dúvidas dos moradores, acadêmicos, empresários e comerciantes surgiram em relação aos alagamentos na região. O morador Dulcio, que mora na cidade, mas tem uma chácara às margens do rio, questionou essa possibilidade, já que está fazendo investimentos no local e tem medo de perder tudo com o possível alagamento do local.

Na Sessão Especial que trouxe até o plenário da casa de leis o Diretor Administrativo da Odebrecht, José Bonifácio Pinto Junior e o Diretor de Meio Ambiente Sérgio Leão, o deputado Dantas fez os questionamentos e obteve como reposta dos engenheiros que de acordo com estudos de impacto ambiental realizados pela Odebrecht, o município de Guajará-mirim e grande região que engloba Fortaleza do Abunã, Abunã e Nova Mamoré não serão atingidos, até porque Guajará está há mais de 100 quilômetros do local onde as Usinas serão construídas. E que um outro estudo que ainda está em andamento mostra que em relação às cheias, os testes comprovam que nenhuma mudança irá ocorrer na região mesmo com os reservatórios cheios. “Vários níveis foram estudados e nenhum deles fez diferença em relação ao nível do rio”, concluiu o diretor de Meio Ambiente da empresa.

“Me sinto no dever de perguntar sobre esses pontos, já que fui questionado pelos moradores de lá. Diante disso temos a obrigação de mostrar aquela população que esse problema de alagação não vai acontecer e que todos podem ficar despreocupados”, finalizou Dantas.

Fonte: Decom

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