Quarta-feira, 20 de junho de 2007 - 22h26
Durante sessão especial realizada no plenário da Assembléia Legislativa de Rondônia, na manhã de quarta-feira (20), para palestra sobre a Construção das Usinas de Jirau e de Santo Antônio, no rio madeira, o deputado professor Dantas (PT) fez questionamentos em relação ao impacto ambiental na cidade de Guajará Mirim e região.
O deputado relatou que durante um simpósio realizado na cidade de guajará, na última sexta-feira (15.06), realizado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação (SINTERO), Sindicato dos Servidores Federais (SINDSEF), Partido dos Trabalhadores (PT) e Universidade Federal de Rondônia, onde foram discutidos os principais pontos sobre a construção das hidrelétricas do madeira, como a geração de emprego e renda, os benefÃcio e prejuÃzos que o empreendimento pode causar na cidade entre outros temas.
Durante o simpósio o deputado disse que inúmeras dúvidas dos moradores, acadêmicos, empresários e comerciantes surgiram em relação aos alagamentos na região. O morador Dulcio, que mora na cidade, mas tem uma chácara à s margens do rio, questionou essa possibilidade, já que está fazendo investimentos no local e tem medo de perder tudo com o possÃvel alagamento do local.
Na Sessão Especial que trouxe até o plenário da casa de leis o Diretor Administrativo da Odebrecht, José Bonifácio Pinto Junior e o Diretor de Meio Ambiente Sérgio Leão, o deputado Dantas fez os questionamentos e obteve como reposta dos engenheiros que de acordo com estudos de impacto ambiental realizados pela Odebrecht, o municÃpio de Guajará-mirim e grande região que engloba Fortaleza do Abunã, Abunã e Nova Mamoré não serão atingidos, até porque Guajará está há mais de 100 quilômetros do local onde as Usinas serão construÃdas. E que um outro estudo que ainda está em andamento mostra que em relação à s cheias, os testes comprovam que nenhuma mudança irá ocorrer na região mesmo com os reservatórios cheios. âVários nÃveis foram estudados e nenhum deles fez diferença em relação ao nÃvel do rioâ, concluiu o diretor de Meio Ambiente da empresa.
âMe sinto no dever de perguntar sobre esses pontos, já que fui questionado pelos moradores de lá. Diante disso temos a obrigação de mostrar aquela população que esse problema de alagação não vai acontecer e que todos podem ficar despreocupadosâ, finalizou Dantas.
Fonte: Decom
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