Sexta-feira, 26 de março de 2010 - 12h51
A cada dia, de acordo com os turistas mais atentos, aumenta a quantidade de carretas e caminhões baús, aguardando vez para carimbar notas fiscais de mercadorias e outros bens de consumo no posto fiscal de Guajará-Mirim.
Como nem o mercado local e a vizinha cidade boliviana de Guayaramerin consomem tanto, já passou da hora da Receita Estadual e Federal, e da própria Polícia Federal, investigarem melhor esse esquema de sonegação fiscal ou "dumping" na região.
Quarta-feira (24), 26 carretas aguardavam atendimento no posto fiscal e mais uma dezena trafegava pela rodovia estadual de acesso ao município.
Há quem garanta que a maioria dos eletrodomésticos da linha branca, comercializados em Porto Velho e outros municípios do eixo da BR-364, são despachados para Guajará-Mirim, mas ali somente estariam chegando as notas fiscais para serem carimbadas.
A jurisdição do município continuaria a gozar dos benefícios do diferimento de pauta de impostos da Área de Livre Comércio, que na década de 1990 atraiu pequenos e médios investidores para a região e levou à falência muitas importadoras.
Fonte: Blog do BIDU do Jornalista Abdoral Cardoso
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