Quinta-feira, 25 de março de 2010 - 11h31
Em greve desde o dia 11/03 os trabalhadores em educação da rede estadual de Rondônia ocuparam na manhã desta quinta-feira, dia 25/03, o prédio da Secretaria de Estado da Educação, no centro de Porto Velho, de onde prometem só sair após uma negociação com o governo.
A categoria protesta contra a truculência do governo, que em vez de dialogar com os representantes da categoria, utiliza-se de armações para tentar desarticular o movimento grevista.
Professores e técnicos administrativos educacionais sofrem o pior achatamento salarial da história do Estado de Rondônia, com perdas salariais de 25% só na administração do governador Ivo Cassol.
A direção do Sintero esclarece que quando iniciou-se a atual administração do Estado, o professor ganhava sete salários mínimos, mas a falta de reposição salarial reduziu o vencimento e hoje o salário do professor não passa de três salários mínimos.
Da mesma forma, os técnicos administrativos educacionais ganhavam três salários mínimos e hoje ganham um salário mínimo. Há casos em que o vencimento fica abaixo do mínimo, necessitando de complemento.
Segundo a direção do Sintero, propostas e contrapropostas foram apresentadas, mas o governo se recusa a dialogar. “Já provamos com dados que o governo possui recursos, já que a arrecadação estadual teve crescimento de mais de 250% nos últimos anos. Já provamos que o Estado gasta apenas 30% das receitas com folha de pagamento, enquanto a Lei de Responsabilidade Fiscal permite até 49%. Se o governo repor as perdas salariais ainda vai ficar com folga na folha de pagamento”, desabafou Claudir Mata, presidente do Sintero.
A categoria acredita que o governo nega reposição salarial aos trabalhadores em educação de propósito. “Esse governador nunca gostou da educação. Educação nunca foi prioridade. Isso ficou demonstrado em todo o mandato”, disse a professora Maria Ângela, que participa do protesto em frente à Seduc.
Liminar
Sobre a liminar anunciada pelo governo, a direção do Sintero disse que ainda não foi notificada, e que se receber alguma comunicação da Justiça, vai acionar a assessoria jurídica para decidir qual a providência a ser tomada.
Fonte: Ascom
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