Quarta-feira, 7 de abril de 2010 - 17h02
Nesta manhã recebemos uma grave denúncia de um servidor da Educação que não quis se identificar dando conta de que o SINTERO SAÚDE, que até o dia 31 de março era atendido pela rede credenciada da Unimed, e que, a partir do dia 1º deste mês, passou receber atendimento de hospitais diretamente credenciados.
Segundo o denunciante, que procurou um dos hospitais e foi informado sobre a ausência de cirurgiões e anestesistas credenciados pelo SINTERO SAÚDE, essa situação é muito grave porque caso necessitem de uma cirurgia de urgência não poderão contar com os cirurgiões e anestesistas, entre eles os mais renomados da cidade que, através de sua associação de classe, não aceitaram o valor dos honorários proposto pelo SINTERO SÚDE.
Diretores de alguns dos mais importantes hospitais da cidade foram ouvidos pela reportagem e justificaram que não assinaram contrato com o SINTERO SAÚDE por não terem como resolver os casos cirúrgicos por falta de especialistas conveniados. O diretor do Hospital Prontocor, administrador Rafael, que é vice-presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado de Rondônia, disse que o SINTERO SAÚDE apenas para serviços de internações hospitalares. Perguntado sobre procedimentos cirúrgicos, nos informou que não esta dentro do convênio com o SINTERO SAÚDE. Gostaríamos de saber como fica a situação de um associado que é atendido na emergência daquele hospital e necessita com urgência de um cirurgião? Vai a óbito ou encaminha para o João Paulo II, e torce para dar tempo de chegar lá com vida?
O Hospital da Unimed que, segundo informações colhidas, estaria credenciado, tem menos de 30 leitos e não conta com os cirurgiões que fazem parte da Associação dos Cirurgiões de Rondônia comprometidos com a contraproposta feita ao SINTERO SAÚDE.
Diante da situação, os servidores públicos em Educação de nosso Estado, que tinham assistência médica da rede da Unimed, agora estão sem a devida assistência. Segundo apurou a reportagem, fato confirmado por um cirurgião cardíaco que atua em Porto Velho, duas cirurgias cardíacas já marcadas no único hospital da cidade que tem condições para a realização do procedimento, foram suspensas porque o citado nosocômio não concordou em assinar um contrato de assistência médico-hospitalar sem que houvessem cirurgiões e anestesistas credenciados.
O referido servidor nos diz que procurou a Unimed para verificar a possibilidade de adquirir um novo plano de saúde para ele e sua família, e lhe foi informado que necessita cumprir uma carência de 06 meses.
A denuncia é grave, já que há vidas em risco, e, por isso merece uma urgente apuração do Ministério Público.
Os servidores associados que vinham descontando em folha o valor de seu plano de saúde, visando assim, dar mais tranqüilidade aos seus familiares, agora estão sem assistência médica.
Fonte: Gentedeopinião
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