Quinta-feira, 2 de agosto de 2007 - 07h30
SINTERO envia ofícios ao governador e ao secretário de Estado da
educação para comunicar a greve dos trabalhadores em educação
A direção do SINTERO protocolou nesta quarta-feira, 01/08, ofício no Gabinete do governador Ivo Cassol e no Gabinete do secretário de Estado da Educação, Edinaldo Lustoza, no qual informa sobre a decisão tomada pelos trabalhadores em educação, em assembléia, de paralisação das atividades a partir de segunda-feira, dia 06. No documento o sindicato reitera a Pauta de Reivindicações protocolada em fevereiro, e a disposição para o diálogo visando negociar as reivindicações da categoria.
A decisão de entrar em greve foi unânime nas assembléias realizadas em todas as Regionais do SINTERO. A categoria está revoltada por ter sido discriminada pelo governo na questão do reajuste salarial. Os trabalhadores em educação reivindicam desde o início do ano a reposição das perdas salariais, que chegam a 12% só na atual administração. O governo vinha se negando a negociar a reivindicação com o SINTERO, alegando que os cofres públicos não suportam qualquer reajuste. No entanto, concedeu aumento de 73% para os secretários de Estado e de até 116% para diretores de escolas e ocupantes de cargos comissionados.
Estudos feitos pela assessoria da CUT revelaram que a arrecadação do Estado aumentou mais de 126%, e que o comprometimento da folha de pagamento em relação às receitas caiu para pouco mais de 38%, enquanto a Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece o limite de 49%.
Os trabalhadores em educação estão convencidos de que o governo ainda não reajustou os salários por falta de vontade política. Nesta quarta-feira a categoria iniciou um trabalho de esclarecimento à sociedade sobre os motivos da greve. "Sabemos que os alunos e a sociedade são prejudicados com a greve, mas serão ainda mais prejudicados se não houver melhoria na qualidade do ensino através da valorização dos profissionais de educação, se permitirem que o governo continue tratando a educação com descaso", disse Claudir Mata, presidente do SINTERO.
Fonte: Adércio Dias
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