Quinta-feira, 27 de julho de 2006 - 13h02
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Ex-Território Federal de Rondônia, Valdir Vargas, criticou veementemente o que entende ser `intromissão' de um servidor público estadual sobre a Reclamação Trabalhista que trata da Gratificação de Risco de Vida. "Esse servidor não é parte do processo e nem e dirigente sindical, portanto, não tem legitimidade para se manifestar sobre o assunto", disse Vargas. "Além do mais, o processo diz respeito somente aos policiais civis do ex-território" e a Diretoria do Sindicato dos Servidores da Policia Civil do Estado de Rondônia - SINSEPOL que e o Substituto processual, acrescentou.
Para o presidente do Sinpfetro, causou estranheza o fato de um servidor estadual se intrometer em uma ação que só diz respeito aos policiais civis do ex-território. "Qual o interesse que essa pessoa tem ao manifestar opinião sobre processo que não lhe diz respeito?", questionou Vargas. De acordo com Valdir Vargas, "O Sinpfetro contrata advogados para defender processos movidos contra a União com base em aprovação de assembléias de seus sindicalizados, ao contrário do que está sendo dito por quem nada tem a ver com o processo em questão", salientou o dirigente do Sinpfetro.
Segundo ele, outro fato que deve ser esclarecido é que esse processo ainda não chegou ao seu final, pois a União ainda pode agravar da decisão do Tribunal Superior do Trabalho - TST que negou seguimento ao Recurso Extraordinário da União para o Supremo Tribunal Federal - STF, depois disso e com o transito em julgado que devera descer para vara de origem onde será expedido o precatório.
O presidente do Sindicato dos Servidores Estaduais da Polícia Civil (Sinsepol), Cícero Evangelista, afirmou que todos os contratos firmados vão ser honrados. O Sinsepol faz parte do processo da gratificação de risco de vida aos policiais civis do ex-território na condição de substituto processual. O secretário geral da entidade sindical, Juscelino Amaral, acrescentou que a decisão do Tribunal Superior do Trabalho TST ainda depende de publicação, e que o TST está em recesso até 31 deste mês de julho. "O sindicato aguarda posicionamento da União quanto ao processo", completou.
Fopnte: Chagas Pereira - Registro Profissional 165 DRT/RO
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