Quinta-feira, 2 de agosto de 2007 - 19h10
Ao ser criticado por alguns sites da capital a respeito da Lei de Proteção Ambiental de sua autoria, o deputado Valter Araújo (PTB) usou a tribuna da Assembléia Legislativa para rebater as veiculações dizendo que é favorável que Porto Velho tenha 10 shoppings e não apenas dois, mas que é contra interesses escusos em detrimento do meio ambiente no que chama de "o mais sórdido, mentiroso e criminoso plano de especulação imobiliária de que se tem notícia no estado de Rondônia". Valter Araújo disse que os ataques que vem sofrendo quase sempre são originados da prefeitura municipal, articulados com outros setores.
Valter Araújo falou que o shopping Center pretendido na Avenida Calama é indiretamente de propriedade do prefeito Roberto Sobrinho, que vem pessoalmente gerenciando os desembaraços documentais para a liberação de documentos fundiários destinados à concessão de alvará de construção, sendo que em um único dia a documentação passou por cinco secretarias municipais. "Fizeram uma colcha de retalhos com a finalidade de burlar as leis tributárias e desmembrar terrenos, o que está possibilitando esta fabulosa especulação imobiliária. Até aqui, os tais canadenses são fantasmas e para tirá-los desta condição buscarei contatá-los no Canadá, para atestar a veracidade de suas presenças em Rondônia", criticou.
O deputado disse que há comentários de bastidores que o prefeito Roberto Sobrinho recebeu R$ 3 milhões somente quando da lavratura de escritura de compra e venda feita no final do mês de julho, efetuada no cartório da rua D. Pedro II com avenida Campos Sales no valor de R$ 8 milhões, pagos à vista. "Se ele recebeu esse montante fato é questão de fácil apuração. Estarei encaminhando essa documentação para o Ministério Público para minuciosa apuração", informou.
Disse ainda, que muitos o criticam por dizerem que o shopping vai possibilitar a geração de empregos. "O outro shopping vai gerar 2.500 empregos e não foi objeto de festa como o dos canadenses, o que me causa estranheza. Então porque não fazem a construção do shopping na Zona Leste, onde não tenha nascente e que tem o maior percentual de violência na capital em função do desemprego para poder proporcionar emprego a essas pessoas?", questionou.
Ao falar de Lei Ambiental, explicou que é atualíssima e que está semelhante a vários estados brasileiros, como no caso do Amazonas com Lei de destinação quase idêntica que foi aprovada em 2001. "Quando o mundo discute suas preocupações com o aquecimento global e os riscos mundiais para a preservação da água potável, por que Rondônia que está localizada em pelo coração da Amazônia não deve iniciar discussões sobre tão importante tema?", indagou.
Fonte: Decom - Liliane Oliveira
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