Sexta-feira, 26 de junho de 2009 - 13h23
Nova York está de luto. Porém, Michael Jackson não morreu. Elvis também não. Pelé é eterno, e o nome do Rei do Baião arde flamejante nas labaredas incandescente em homenagem a São João. Um ídolo não morre, eterniza-se na memória dos povos. O Rei do Pop moderno, aos 50 anos de idade, teve parada cardíaca, e isso lhe ceifou a vida biológica, mas não a vida mitológica. Mito que é mito não morre. CLIQUE, LEIA E COMENTE O ARTIGO DO ARTICULISTA ANTÔNIO SERPA DO AMARAL.
A deputada federal Cristiane Lopes (União Brasil-RO) reafirmou seu compromisso com a responsabilidade fiscal e votou contra o projeto de lei compleme
Durante a sessão extraordinária itinerante da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero), transformada em Comissão Geral, realizada nesta quinta-fei
O deputado estadual Alex Redano (Republicanos) participou nesta quarta-feira (25) de uma importante reunião no Palácio do Governo, no gabinete do go
Luís do Hospital garante avanço nas negociações do PCCR da saúde em Rondônia
O deputado estadual Luís do Hospital (MDB), presidente da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social (CSPAS) da Assembleia Legislativa de R