Terça-feira, 2 de junho de 2009 - 05h46
Com todo o respeito e com o direito de opinião a que a Constituição dá a todos, muitos porto-velhenses – e esta coluna também – se unem para protestar contra a forma como o Ministério Público e o Judiciário tem tratado as questões da maior feira agropecuária do Estado e uma das maiores da região norte. Parece que tudo o que vem da Expovel confronta a lei e mobiliza, de imediato, parte de representantes do Judiciário. Porque? Não se tem sequer noção do que há por trás de uma série de ações que parecem orquestradas para esculhambar com uma feira que é séria, é importante para a Capital e para o Estado e simboliza a grandeza do nosso setor produtivo. Exigir, por exemplo, que se dê um número exato de caminhões e carros que vão participar de uma carreata de abertura; impedir que ambulâncias do Governo e Prefeitura atuem na proteção aos participantes (então não poderia haver ambulâncias do serviço público em eventos como jogos de futebol e bandas como a Vai Quem Quer, se o critério fosse igual) , são pequenezas que cheiram a perseguição (Clique e veja vídeo no OpiniãoTV). Buscar todos os recursos possíveis para impedir a grande carreata e cavalgada que abre a Expovel é daqueles coisas incompreensíveis, que fogem ao raciocínio e ao conhecimento das pessoas comuns. O que estará havendo com nossa Justiça? Nada de mais importante há para atuar, a não ser aproveitar os holofotes na hora de uma grande festa? O que a Expovel fez de tão errado para estar sob a alça de mira do Poder Judiciário? Quem souber o que está acontecendo, que responda, se quiser. CLIQUE, LEIA E COMENTE A COLUNA "PRIMEIRA MÃO" DO JORNALISTA SERGIO PIRES.
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