Quinta-feira, 29 de julho de 2010 - 05h12
O Brasil registra por dia nada menos que 300 assassinatos. São 9 mil mortes violentas por mês; 108 mil ao ano. Num período de 12 meses, a violência nas cidades brasileiras mata o dobro do número de soldados americanos mortos em 10 anos da Guerra do Vietnã. E a população, na hora de votar, faz de conta que essa questão na é importante. Mudar a lei, torná-la mais dura, atacar os criminosos e fazê-los ficar na cadeia muito mais tempo; acabar com a trágica progressão de pena para bandidos incuráveis: até agora, apenas um candidato a deputado federal – Celso Cruz, que tenta o cargo pela segunda vez – defende abertamente essa idéia. Os demais, incluindo os chamados “de ponta” de calam quando o esse é o assunto.
Na eleição passada, Cruz defendia a pena de morte para crimes cruéis (como dezenas que ocorrem todos os dias, Brasil afora). Não teve aceitação do eleitorado. Agora ele vem mais soft e fala apenas em uma legislação com penalização bem mais dura. Como quem defende penas mais duras aos criminosos não tem conseguido se eleger, imagina-se que a grande maioria da população está satisfeita com a situação como está hoje. É um raciocínio lógico.
A verdade vale para todo o Brasil, como vale para Rondônia. O eleitor parece que não quer mudar o Código Penal. Se o quisesse, já teria decidido, pelo voto, que não aceita mais ser vítima calada. Nas últimas eleições, muito poucos defensores da penas realmente à altura dos crimes cometidos foram eleitos. E estes poucos não tem voz no Congresso e não conseguem aprovar nada. Então, que fique como está!...CLIQUE E LEIA A COLUNA "PRIMEIRA MÃO" DO JORNALISTA DE OPINIÃO SERGIO PIRES.
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