Sábado, 20 de março de 2010 - 06h27
NOVO RUMO
O que precisa, agora, o vice-governador e pré-candidato, é alavancar seu nome. Terá uma chance concreta a partir de abril, quando assume o poder estadual por seis meses. Por enquanto, as pesquisas não oficiais feitas no Estado ainda o colocam numa posição secundária. No governo e percorrendo o Estado, Cahulla pode crescer. Pelo menos é a análise que se ouve nos meios políticos rondonienses.
SE FOSSE HOJE...
Se a eleição fosse hoje, Expedito Júnior, com boa vantagem, iria para o segundo turno contra Confúcio Moura, do PMDB. Para os dois, o problema é que outubro ainda está daqui a seis meses. Até lá, o próprio Cahulla e o petista Eduardo Valverde podem vir com tudo e surpreender. Será, portanto, daquelas eleições que não se pode antecipar nada. A disputa será voto a voto. CLIQUE E LEIA A COLUNA "PRIMEIRA MÃO" DO JORNALISTA DE OPINIÃO SERGIO PIRES.
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