Sexta-feira, 30 de abril de 2021 - 17h24
O parlamentar afirmou que seu voto foi baseado em informações de
técnicos experientes do Butantan, Fiocruz, Anvisa e outros
Durante o debate que aprovou, na quinta-feira (29), no Senado, a
proposta que permite ao governo federal decretar a licença compulsória
temporária de patentes de vacinas, testes de diagnóstico e medicamentos para o
enfrentamento da covid-19, o senador Confúcio Moura (MDB-RO) disse não
acreditar que a quebra de patentes aumente as vacinas para o Brasil.
Justificando voto contrário à matéria, o senador, que é presidente da
Comissão Temporária da Covid-19, fez uma explicação dizendo que as audiências
realizadas pelo colegiado têm o objetivo maior de levar aos leigos, como ele,
informações balizadas de técnicos experientes, e citou os presidentes da
Fiocruz, professora dra. Nísia Trindade; do Butantan, Tadeu Covas;
da Anvisa, Antônio Barra Torres, entre outros.
O parlamentar falou que cada convidado explicou de uma forma, mas o
Tadeu Covas foi peremptório ao dar a resposta sobre a quebra de patentes. Ele
falou: "Não. Pode prejudicar e muito o andamento das nossas relações com
os países originários e produtores". E assim foi cada um explicando sobre
esse licenciamento compulsório de vacinas e as consequências que poderá trazer.
Todos falaram que não seria conveniente a quebra de patentes neste momento para
o Brasil, primeiro porque a vacina não é só o produto IFA que chega aqui, ela
também tem os segredos da produção”, explicou o senador.
Confúcio Moura ainda fez questionamentos. “Por que não se abriu a
Sputnik para a Anvisa entrar e olhar buraco por buraco do seu laboratório e da
indústria e assim outros tantos? Não permitem porque há segredos industriais,
pesquisas finas, que não se transmitem de um para o outro. Eles podem
transmitir a vacina pronta, o IFA pronto, mas não os segredos deles”,
enfatizou.
O senador explicou que ouvindo tanto os pesquisadores não poderia
divergir deles, e foi adiante. “Nós não acreditamos de jeito nenhum que a
quebra de patente vai aumentar as vacinas para o Brasil, que vão chegar aqui, de
repente, no mês de julho, 600 milhões de doses de vacinas para o povo
brasileiro; que, de repente, agora no mês de julho – porque vão chegar poucas
doses –, vai chegar aí uma avalanche de vacinas novas; não chegará.”, lamentou.
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