Terça-feira, 18 de dezembro de 2007 - 16h24
Cassol comemora decisão do Senado de suspender a dívida do Beron. Em votação simbólica na tarde desta terça-feira, o Senado Federal aprovou, por unanimidade, a suspensão do pagamento da dívida do extinto Banco do Estado de Rondônia (Beron). Foi um resultado histórico para Rondônia, que deixa de desembolsar mensalmente cerca de R$ 12 milhões todo mês para pagar um débito injusto e que causa enormes prejuízos á economia e à administração estadual. Pela manhã, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou a suspensão do pagamento da dívida. A votação ocorreu num clima tenso, com o relator do senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo Lula, que acatava em parte o entendimento do TCU e votava pelo saneamento do processo, não pela suspensão da dívida. Mas, os senadores acataram o parecer em separado do senador rondoniense Expedito Júnior, que foi referendado em plenário pela maioria absoluta dos senadores presentes.
“É uma vitória de todo o povo de Rondônia. Sempre defendi que o Estado pagasse o que fosse justo, nunca busquei o perdão, mas cobrava sim a revisão da dívida e que o Governo assumisse a parte que lhe coubesse, com justiça. Essa dívida causou muitos prejuízos ao Estado, que paga todo mês aproximadamente de R$ 12 milhões, dinheiro que poderia ser investido na construção de escolas, ampliação e reformas em hospitais, em obras de asfaltamento, na agricultura familiar e em outros setores”, disse o governador Ivo Cassol, tão logo tomou conhecimento do resultado da votação em plenário.
O governador fez questão de destacar o papel decisivo do senador Expedito Júnior, que se empenhou em desengavetar um ofício encaminhado por Cassol em 2003, que pedia a apreciação do Senado sobre o termo aditivo do contrato de abertura de crédito de compra e venda de ativos, realizado em 1998, entre a União, Estado de Rondônia e o Beron.
“Em menos de um ano, Expedito desenterrou o processo e conseguiu aprovar em plenário. O que mostra que faltava vontade política e pulso firme de nossos representantes. Agora, ficou provado que Rondônia tem um senador que defende os interesses do Estado”, completou o governador.
Cassol lembrou que quando o Banco Central assumiu o Beron, a dívida era de R$ 42 milhões e depois devolveu com um débtio de R$ 600 milhões. Rondônia já paga essa dívida há oito anos e ainda faltam 22. Por ano, o Estado deixa de investir cerca de R$ 150 milhões para pagar esse débito.
Fonte: decom
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